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Ethereum

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intro-logo
Blurb

Até onde você irá para salvar seu único irmão?

Therese estava tendo um dia normal quando recebeu a trágica notícia que seus pais haviam morrido em um terrível acidente de carro, seu irmão que os acompanhava havia ficado em estado grave, ficando entre a vida ea morte, para salvar seu irmão ela estava disposta a reviver seu passado sombrio e conturbado, tudo para salvar seu irmão da morte.

Quando era ainda uma adolescente ela junto ao irmão viveram um momento difícil, passou as férias na casa de sua tia, que escondia de todos que lutava contra as forças sobrenaturais do mundo, enquanto sua amada tia Rosalie luta contra inúmeros seres demoníacos, os dois irmãos enfrentaram os seus próprios seres malignos, sendo um desses qual lhe poderia lhe ajudar no momento, um demônio ardiloso que concebia os desejos mais profundos dos homens.

Havia se passado quase oito anos desde da luta que definiu o seu futuro, o demônio

ainda habitava seus sonhos e pesadelos,

e por conta de um sonho ela vê a oportunidade de salvar seu irmão, um acordo sem volta com o demônio dos desejos, sua liberdade eterna pela a cura de seu irmão.

Mas ela impõe condições sobre o ser sobrenatural, ela dita três regras simples para ele, tudo o que pede sua palavra concreta de que o acordo irá ser seguido.

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Acidente
 Sabe quando você acorda pela manhã, sem nenhuma vontade de levantar, sentindo uma sensação pesada em seu coração? sente que algo de ruim está por vir?  Foi assim que acordei, uma sensação que me deixou desanimada, com uma paranóia crescente em mim, mas acho que tinha haver com o fato de ter sonhado novamente com aquele demônio asqueroso, um ser que me atormentou por um longo tempo no passado. Quando tinha meus 12 anos, passei minhas férias na casa da minha tia Rosalie, lá eu descobri que demônios são reais, não são como mostra nos filmes, são muito piores.    Um demônio, chamado de ethereum, com inúmeros poderes, mas um em especial que o fazia manipular e enganar as pessoas, ele podia conceder os desejos mais profundos de qualquer um, mas ele sempre cobrava um preço alto demais. As pessoas poderiam se cegar facilmente com os seus desejos, a cobiça das pessoas poderiam destruir o mundo, mas ainda que houve pessoas ruins, ainda tinha pessoas boas, por conta dessas pessoas meu irmão é eu conseguimos prendê-lo em uma dimensão isolada, mas ainda que ele estivesse lá, ele ainda conseguia vagar pela minha mente, perturbando minha mente. Eu lembrava com clareza daquele final de semana, Ethereum  era poderoso, cruel e imortal. Mas ele não tinha o que nós tínhamos, amigos, aquela noite ficou em minha mente para sempre. Mas eu não via isso sempre com olhos tão pesados, aquelas férias foram as mais divertidas da minha vida, mesmo com o caos, trama de dominação global, morte e tortura. Naquela fase eu notei que os laços com a minha família eram mais fortes até que o demônio mais assustador do mundo. Mas ainda que fizesse tanto tempo, eu não poderia me esquecer do trabalho que havia tido para capturar aquele demônio asqueroso, por isso eu havia me mantido bem longe dos trabalhos de minha tia, eu admirava, eu não sabia se conseguiria lidar com tudo isso sozinha.  Mas por hora resolvi não pensar naquilo, todos os sonhos que eu havia com ele, sempre eram estranhos demais para perder meu tempo tentando entender, por isso, eu havia decidido não pensar nessas coisas essa semana, focar naquilo que me parecia mais urgente, meu último dia de aula e no meu irmão viria para casa depois de tanto tempo.  Eu havia levantado a contragosto, havia feito tudo na maior lerdeza devido minha falta de vontade, senti a preguiça me pegar quando me sentei em minha cama, pentear meu cabelo sempre me deixava com preguiça, ainda mais quando ele estava embaraçado,  enfiei o pente por dentro dos fios coloridos, os nós se espalharam por todos os longos fios, ele estava ligeiramente seco, devido a descoloração que havia feito em suas pontas.   Eu levantei da cama indo para o espelho que ficava na porta do meu guarda roupa, me olhei no reflexo, eu estava feliz de certo modo, seria o último dia de aula do meu penúltimo ano na faculdade. Além da tão esperada visita do meu irmão Aiden, ele havia terminado a faculdade há algum tempo, já estava trabalhando em um laboratório super renomado, da área de pesquisa de campo, mas ele só não falava que tipo de pesquisa, ele havia terminado a escola antes do tempo, por recomendação ele entrou na faculdade com 16 anos, terminou a faculdade com 20 anos e desde então não pôde mais nos visitar.  Sempre fomos muito unidos, desde muito cedo, ele sempre foi o irmão que sempre quis ter, ele me protegia constantemente, era amoroso e carinhoso, mas tinha seus momentos inconvenientes, sua fase mais irritante foi nos seus quatorze anos, ele era extremamente ciumento naquela época.    Seria a primeira vez em três anos que ele vinha para casa nas férias, eu estava feliz por isso, mas por conta da festa que haveria esta noite na despedida da faculdade, a qual eu estava organizando, não poderia ir buscá-lo no aeroporto.  Dei uma última olhada no espelho, antes de ir até a penteadeira, ao lado da janela, peguei o batom sobre a madeira, passando o tom rosa nos lábios, sorri conferindo se havia ficado bem em mim, eu gostava de tons mais escuros, mas estava com pressa. Peguei o casaco jogado sobre a cadeira do meu PC, passei o casado preto pelos braços, escondendo a blusa regata por debaixo dele, dei uma conferida na calça jeans azul com alguns rasgados, vendo se não estava suja, tinha dia que me vestia magnificamente, mas hoje não era um desses dia, hoje era o dia que iria de tênis porque o desânimo me deixava com preguiça de usar qualquer outro sapato além desses.  Eu saí do quarto, seguindo o corredor, dei uma parada em frente a porta do antigo quarto do  Aiden, logo ele estaria aqui conosco, pela primeira nessa manhã eu me senti animada de verdade, por isso deixei que essa sensação me levasse, desce as escadas sentindo repentina euforia tomar conta de mim. Aiden era mais velho que eu, apenas três anos, mas ainda assim, nós nos dávamos bem, todas a nossa volta admirava nossa amizade. Pulei o último degrau, segui para o corredor ao lado da escada, indo para a cozinha onde meus pais se encontrava, podia ouvir sua conversa animada deles, eu os admirava como ninguém, eu esperava ter um relacionamento como o deles.  Adentrei o cômodo, vendo os dois olharem para mim, minha mãe odiava quando eu corria dentro de casa, corri para abrir a geladeira, eu procurei por dentro dela, algo para comer no caminho para a faculdade, peguei uma maçã sabendo que ela me daria mais fome do que acabaria com ela, peguei também uma garrafa de suco, eu sabia que estava atrasada. — Não vai tomar café, querida? Minha mãe perguntou me olhando desconfiada, ela sempre foi muito atenta a nossa alimentação, sendo que ela que considerava o café da manhã a refeição mais importante do dia, então sair sem comer era quase um crime.  — Hoje não, mãe. Eu fiquei encarregada de ajudar as meninas com a decoração da festa. Minha mãe estreitou os olhos em minha direção, mas logo ela deu um leve sorriso, ouvi meu pai pigarrear, ele abaixou o jornal me dando um olhar questionador, eu quis rir, mas me contive. – Você irá com quem a essa tal festa? Ele levantou a sobrancelha mostrando seu ciúmes junto a preocupação, eu sabia que ele viria com um sermão, sobre como as garotas engravidam e os homens somem. – Estava pensando em ir sozinha, general Jacob.  Fiz uma continência para meu pai, brincando, ele estreitou os olhos, meu pai sempre foi super protetor, acho que Aiden havia puxado isso dele, ele olhou desconfiado para minha mãe, mas não demorou a voltar atenção para o seu jornal.  — É bom que não esteja aprontando.  Foi a única coisa que eu ouvi do meu pai, olhei para minha mãe que segurava o riso, eu fingi estar ofendida, ergui a sobrancelha, olhei para minha mãe dando uma piscadela para ela. — não se pode mais nem falar a verdade.  Meu pai sorriu enquanto ainda mantinha os olhos no jornal, eu virei para minha mãe que sorria, me virei para meu pai andando em passos lentos em sua direção.  — Acho que estou começando a cogitar aceitar o convite do gótico punk que me chamou para a festa.  — gótico punk?  Ouvi meu pai sibilar lentamente, ele abaixou o jornal lentamente, os olhos castanhos dele me encararam assustadoramente, eu ri nervosa, pude ver o lábio dele tremer levemente.  — Nenhum satanista punk irá levar minha filha a esse baile.  Quando ele levantou mostrando-se decidido, eu achei melhor correr antes que me pusesse de castigo, ele falou que fez minha mãe rir, eu achei melhor não perguntar o que era .  — Eu disse Gótico punk, não satanista, e uma festa, pai.  Gritei enquanto corria em direção a porta de saída, podia ouvir minha mãe gargalhar sem parar na cozinha.  — Therese, eu e o seu pai vamos buscar seu irmão no aeroporto, então esteja aqui antes das cinco da tarde, para receber ele.  Ela gritou enquanto eu fechava a porta, sorri sem notar, fazia tanto tempo que eu não o via pessoalmente, fazia um bom tempo que não nos visitava, mas eu entendi que a vida dele era sempre cheia de afazeres.  Para a minha sorte a casa dos meus pais era perto da faculdade, por isso não me preocupava tanto em andar rápido ou pegar um ônibus, eu mordi a maçã olhando a rua, as pessoas iam e vinham, entretidas nas próprias conversas, aquela era uma zona muito popular, devido ao grande parque com um lago, as pessoas usam principalmente para praticar esportes e  outros lazeres. Eu dei um gole no suco, eu me distraí quando um rapaz bronzeado passou ao meu lado, ele me fez lembrar do meu sonho, as palavras de Ethereum me preocupavam. “ Therese, você não sabe como eu aguardo ansiosamente nosso reencontro” – Eu ainda não entendo como um ser tão bonito pode ser tão mal e arrogante.  Eu resmungava enquanto andava, pensando em mil e uma teorias, resmungar sozinha havia virado um costume para mim, por isso não  me importava em ver os olhares estranhos em minha direção.  Pude ver os portões da faculdade logo a frente, algumas pessoas estavam por ali, alguns conhecidos, outros nem tanto, eu estava no terceiro ano do curso de arte, eu amava aquele curso, meu sonho era trabalhar com isso. Passei pelo portão já cumprimentando alguns alunos que tinha ali, mesmo sem entender era bastante popular, principalmente entre os caras, passei pelo os blocos de salas, vendo que algumas turmas ainda estavam em aula, fui para o ginásio onde ocorreria a festa, observei o local vendo as inúmeras pessoas, pude ver algumas das minhas amigas estavam ali, mas de repente eu não me sentia mais no mesmo lugar. Eu olhava ao redor, senti aquela sensação de estar deslocada, só que mais forte do que nunca, olhei ao redor, de repente pude ver ele parado, me encarando ao longe, Ethereum sorriu, mas logo desapareceu enquanto as pessoas passavam. — Ethereum? Senti meu corpo gelar, tudo voltou ao normal, era como se o mundo ganhasse as cores novamente, eu olhei para o lado notando que minha amiga estava ali, sua boca mexia como ela se ela estivesse falando, mas eu não ouvia nada, me concentrei no que ela falava, pode enfim ouvir a voz dela, mas que merda estava acontecendo? Eu me virei para ela, vendo que ela me encarava confusa.  — O que é? Você viajou? não me ouviu?  A voz de minha amiga saiu alta, eu dei um sorriso sem graça, ela fez um bico emburrado, virando o rosto na outra direção, puxei a manga do vestido dela, fazendo uma cara triste para ela me perdoar. — Me perdoa, Ely. Pude olhar me olhar fingindo estar ofendida, a loira balançou os fios de um lado para outro,  ela mirou seus olhos castanhos nos meus, ela sorriu agarrando em meu braço, enquanto ela me guiava pelas pessoas. Ethereum veio em minha mente, por mais amigas que fossemos nunca contaria a ela sobre Ethereum, primeiro porque eu a conhecia, ela nunca acreditaria e segundo porque ela contaria aos meus pais que eu estava louca. –Como vai todo o preparativo, Ely? Perguntei vendo se toda a decoração estava quase pronta, notando que o palco para o DJ estava sendo montado, eu agradecia quando a faculdade cedeu esse espaço para nós, alugar um lugar poderia deixar as coisas ainda mais caras. — A decoração está quase toda pronta, o DJ já confirmou,  as bebidas já foram compradas, a maioria já confirmou que vem,  e tem três caras lindos que querem saber se Therese Hopkins tem um par? Eu estreitei os olhos em direção dela, vendo ela sorrir inocente, sabia muito bem que Ely poderia marcar um encontro para mim pelas minhas costas, isso era uma coisa que ela estava acostumada a fazer. —  Eu irei vir sozinha. Pude ver ela me olhar, sabia que ela ia tocar num assunto que não queria falar, suspirei entediada, ela parou me fazendo parar também. — Porque? Por causa do Evan? Isso já era esperado, ela colocou meu ex no meio de uma coisa que não tinha nada a ver, a verdade era que eu queria trazer meu irmão comigo, seria desnecessário fazer ele segurar vela. — Coitado do Evan, sempre leva a culpa, eu só acho melhor vir sozinha,  agora eu tenho que ir ver o resto do pessoal. — Sua chata. Eu me separei dela indo dar suporte aos outros colegas, eu os ajudei com as faixas, com o cenários para as fotos, a bancada do DJ. Quando estava tudo pronto, eu deixei o ginásio, indo até o banheiro, podendo notar quão tarde estava, lembrei que minha mãe havia me pedido para estar em casa às cinco horas. Ela iria me matar, peguei o celular no bolso, olhei a hora, quase sete horas da noite, estranhei de não ter uma ligação da minha mãe, mas havia várias ligações perdidas do Aiden, ele dificilmente me ligava, por isso retornei a chamada. Não demorou muito para atenderem, a voz não parecia a do Aiden, nem de longe, eu pensei no fato de terem roubado o celular dele, mas porque me ligariam? – Oi, Aiden, esqueci o celular no silencioso de novo. Houve um silêncio estranho, podia ouvir uma conversa paralela do outro lado da linha.  – Você seria namorada do dono desse celular? Era o único número que havia da cidade. –Não, ele e meu irmão, aconteceu algum problema? –Seus pais e seu irmão sofreram um acidente de carro, eles se encontram aqui no Saint' Claire no hospital. Eu não consegui falar nada, minha mente ficou em branco, completamente vazia, mas eu não podia ficar ali que nem uma estúpida, mas ainda que eu tivesse consciência de andar, minhas pernas pareciam não se mover, nem um musculos do meu corpo fazia isso. – A senhorita, ainda está aí? –eu… estou indo! Senti as lágrimas pesadas em meus olhos caindo, a sensação no meu peito, a dor crescente, não poderia ter acontecido nada de grave não e? Eles teriam me falado sobre algo mais grave ou pior? Senti meu corpo mole, minha respiração faltou, eu estava a pé, levaria três horas de pé até o hospital, eu entrei de volta no ginásio, tropecei em algo, batendo em alguém a minha frente, eu não consegui enxergar direito, as lágrimas caiam sem parar. – Ei,Therese? O que foi? Eu reconheci aquela voz, Evan, senti as mãos dele no meu rosto, limpando as lágrimas que haviam se acumulado. – Preciso da Ely, eu tenho que ir ao hospital agora.  Ely era a única que me levaria ao hospital, encontrei ela não muito longe, pode ver ela rodeada por garotas, elas riam e conversavam, ela nunca me ouviria da onde eu estava, quando tentei sair dali, evan me segurou –Ei! eu levo você. Ele me olhou no fundo dos olhos, eu não estava em posição de recusar, por mais que as coisas entre nós estava mal resolvida, eu precisava da ajuda dele, não poderia me dar o luxo de estar orgulhosa agora, em um momento tão decisivo. – me leva no Hospital Saint Claire. – Tudo bem, vamos. Ele agarrou em minha cintura, me guiando pela multidão, podia ver as pessoas cochicharem enquanto ele me guiava para fora do ginásio, nós nunca fomos em casal, apenas ficávamos às vezes, quando ele me pediu em namoro, eu não recusei ou aceitei, não sabia se era um namoro que eu queria no momento. Nós fomos até seu carro, ele dirigiu até o outro lado da cidade me deixando no hospital, mas diferente do que eu poderia achar, Evan quis ficar comigo, ele me acompanhou até a recepção. – eu sou Therese Hopkins, minha família está aqui? As lágrimas já corriam novamente pelo meu rosto, podia sentir a mão do Evan sobre a minha,  a recepcionista me olhou, ela começou a procurar algo no computador. – Preciso que me acompanhe, senhorita. Ela levantou de repente, eu acompanhei pelo corredor ainda segurando a mão do Evan, ela parou em frente a uma porta, pediu para que eu esperasse um minuto, ela adentrou a sala, eu fiquei ali, esperando ansiosamente. Ela saiu da sala, parou olhando para mim, pressentia que o'que estava por vir seria horrível pra mim. –converse com ele, senhorita. Eu adentrei a sala, vendo Evan para na porta, eu estendi a mão para ele, não era agora que eu queria ficar sozinha, ele segurou minha mão com um sorriso singelo, quando entramos eu pude sentir um clima pesado ali dentro. O médico olhou para mim com pesar, ele suspirou, os olhos verdes dele se fecharam por um breve momento. – senhorita Hopkins, eu tenho duas notícias para você, eu não vou mentir nenhuma delas é boa! – diga, por favor! – seu irmão está em estado grave... As lágrimas já se formavam em meus olhos, o médico respirou fundo antes de prosseguir, senti minha mão ser apertada levemente, ainda havia outra má notícia. – seus pais foram socorridos, mas infelizmente não resistiram aos ferimentos eles vieram a falecer no hospital. Senti as lágrimas correrem meu rosto, as lembranças da minha mãe segurando a risada veio em minha mente, meu pai com ciúmes, eles estavam tão bem quando saí de casa, não era possível. –Eu quero ver meus pais! – creio que não será possível senhorita Pines! A polícia estava fazendo a perícia médica, você terá que esperar! – meu irmão pode vê-lo? – No momento ele está em uma cirurgia, depois ele irá ficar em observação na uti  para ver se ele terá alguma reação. –reação? –seu irmão entrou em coma, estamos esperando alguma reação dele. Eu senti meu mundo desmoronar, Aiden era o único que havia sobrado da nossa família, mas ainda assim, tinha o risco de não sobreviver, eu poderia ficar sozinha, realmente sozinha. Eu esperava ansiosamente na recepção enquanto a cirurgia acontecia.  A polícia veio me informar o que havia acontecido, um carro invadiu a pista contrária, o carro da minha mãe foi atingindo em cheio, outros carros também se envolveram no acidente, o que me falaram era que Aiden está vivo porque estava usando o cinto, mas ele ainda bateu a cabeça com muita força na janela do lado. Meus pais estavam sem o cinto, eles não resistiram aos ferimentos.

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