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Capital Zumbi

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Blurb

" Não enfrentes monstros sob pena de te tornares um deles, e se contemplas o abismo, a ti o abismo também contemplas... Nietzsche"

Em um apocalipse zumbi, Mellanie Ryder, filha do Capitão do exercito, é deixada por Regina para morrer na cidade. Mas isso não aconteceu e Mellanie sobreviveu durante um ano após o ocorrido. Mas sua vida muda quando ela e seus amigos decidem voltar pra casa, e grandes surpresas os aguardam, principalmente por que Mellanie quer sua Vingança...

- É livre para todos os públicos mas não leia se seu estômago for fraco.

- Contém violência e mutilação.

- Não tem romance e nem tem nada fofo!

- Linguagem dos personagens informal! Mas narrativa é formal...

- Pode conter palavras de baixo escalão em alguns capítulos.

- Uma grande viajem no mundo dos zumbis!

- Divirta-se e se sinta se vontade para pedir esclarecimentos, dar opiniões ou interagir com a autora!

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Prólogo
- Esta me ouvindo? O outro lado do telefone estava uma bagunça, tinha muita gente gritando e Sr. James tentava acalmar a filha. - Escuta, você vai passar pelos oficias, diga seu nome a eles, não tem perigo, eles vão te trazer até mim com segurança! - Pai? Está todo mundo doente, estão se transformando, não sei o que fazer! - ela tapou os olhos impedindo as lagrimas de cair. - Mellanie, eu só posso ajudar você! Então peça a Regina pra te tirar logo daí! Estou esperando por você! Passa o telefone pra ela! - Vai me tirar daqui pai? - Sim, eu vou esperar por você aqui quando descer desse helicóptero, eu prometo! Eu te amo, não esquece disso, você é minha vida e eu vou proteger você! - Eu te amo pai! A garota passa o telefone para a moça ao seu lado. - James? - Regina? Traz a minha filha em segurança, tira ela daí! - Eu prometo que vou tentar James, está uma confusão aqui, não deveria ter trazido ela pra cá! - Não importa, eu não posso voltar agora, mas quero minha filha em segurança! Eu deixei você aí para cuidar dela, então promete que vai protegê-la? A mulher se cala. - Promete? - Eu prometo que vou tentar! - Pelo amor de Deus Regina! Traz minha filha de volta. A ligação caí. A menina ainda apavorada foi puxada pelo braço, a mulher tinha ódio no olhar! - Escuta aqui! Não era pra ter ligado para seu pai, eu não disse pra você ficar quieta e me esperar aqui? A garota arregalou os olhos. Ela estava muito assustada e precisava falar com o pai, e viu sua chance quando encontrou o primeiro telefone público do quarteirão. - Mas ele é meu pai! E o único que pode ajudar a gente! - Regina agora se enfureceu. - Acha que ele estando a quilômetros daqui vai salvar esse povo? Acha mesmo que ele vai salvar você? A garota não respondeu, apenas abaixou o olhar. - Menina burra estúpida! Regina saiu andando em direção aos outros oficiais, Mellanie a acompanhou, a cidade estava sendo tomada pelo vìrus e as forças militares da capital mandaram soldados para recolher os sobreviventes. Mas não era isso que estava acontecendo, os únicos que estavam sendo salvos era aqueles que tinham dinheiro, ou alguma reputação de poder na cidade, somente a população rica passava pelo portão e eram levados em segurança para o outro lado do estado, Regina era Tenente e trabalhava junto com o pai de Mellanie há muitos anos, então poderia passar. Uma mulher com os olhos de sangue, e a boca espumando, se ajoelhou na frente de Regina, ela segurava um bebê nos braços e implorava para que o levassem. Talvez porque a farda chamasse atenção. - Ele não está infectado, eu é que estou morrendo, eu quero que meu filho cresça por favor leve-o com você. Ela gritava, e implorava. Mellanie estendeu a mão para pegar a criança mas Regina a impediu. - Saia do meu caminho. - Não por favor, salva meu filho! Meu filho! Regina fez sinal para que os guardas ali próximo a levasse, eles a pegaram pelo braço e arrastou junto com a criança, fazendo sumir no meio da multidão insana. Depois de alguns segundos elas chegaram aos oficiais, eles impediam qualquer um que tentasse passar, menos Regina. Ela passou e parou pra conversar com um deles, olhou Mellanie por cima dos ombros e seguiu em frente. - Você não pode passar está infectada. - o mesmo homem que pouco antes falava com Regina agora impedia a passagem de Mellanie. - O que? Não! Tem alguma coisa errada! Ele tornou a passar o aparelho apontando nos olhos da garota, e sorriu ao dizer pela segunda vez! - Você não pode passar está infectada. Mellanie ajeitou a farda e se lembrou do que o pai dissera pra fazer, mas ele pareceu não dar ideia. - Meu nome é Mellanie Ryder, sou filha do Capitão James Ryder, tenho o direito de passar ele está me esperando agora do outro lado do estado! - Não importa! Não posso deixar que entre um doente num lugar onde só há sobreviventes! E se você está infectada com certeza não é um! Você não pode passar! - Olha pra mim! - o homem a encarou - Pareço doente? O homem abaixou o olhar e negou com a cabeça. - Me desculpe. Só estou cumprindo ordens! - ele disse e olhou discretamente para Regina que já se preparava para subir no helicóptero. Mellanie entrou em desespero, se entristeceu ao saber que não deu certo as coordenadas que seu pai dera pelo telefone! E sua única esperança estava a alguns metros dali, ajeitando o cabelo por causa do vento forte. - Regina? - ela gritou - Diz pra ele quem eu sou! Diz que meu pai está me esperando! A mulher contorceu a cara de nojo, e gritou de volta. - Não há nada que eu possa fazer, volte e procure abrigo! - Mas você prometeu pro meu pai que me levaria de volta pra casa! - Desculpe Mellanie, ás vezes quebramos promessas, e ninguém vai se importar com sua ausência a não ser ele! - O que? Não pode me deixar aqui, eu vou morrer! - Não estou nem aí! Este é o seu fim! Aproveite a oportunidade para aprender a lidar com a vida! - Ela sorriu - Ou melhor com a morte! Agora lágrimas caiam dos olhos da garota, ela olhou em volta, e sabia que se ficasse morreria, e que não estava nos planos de Regina devolvê-la ao pai! - Como pode fazer isso? Por favor não me deixe aqui! - Mellanie implorava. - Adeus Mellanie! A mulher entrou no helicóptero e acenou para o piloto parti. Mellanie gritava, pedia pelo amor de Deus! Mellanie tentou invadir e ultrapassar os oficiais mas todos eles a impediram, e a arrastaram de volta a multidão do mesmo modo que fizeram com a mulher que pedia desesperadamente para salvarem seu filho. Antes Mellanie se sentia humana, uma das poucas privilegiadas que poderia sair da cidade ilesa, e se quisesse ainda poderia salvar mais pessoas, mas agora era apenas mais uma coitada que também precisava de ajuda em um apocalipse zumbi...

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