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Contratada para seduzir

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Blurb

O que uma mulher pode fazer, quando quer se livrar do seu marido, mas não pode pedir o divórcio, pois pode ficar sem nada?

Era o que Chelsea e Kristal desejavam no momento, ambas insatisfeitas com seus casamentos, porém, ambição falavam mais forte.

Elas não poderiam simplesmente se separar e perder os bens que lhe pertenciam, a única cláusula que poderiam lhe render o divórcio sem mais interferência, era onde a envolvia traição, por isso, elas se agarram com esperança na oportunidade de contratar mulheres para seduzirem seus maridos.

Kenji Arturo, homem de negócios de pulso firme, casado com uma mulher irritante no seu ponto de vista, um casamento feito por meio de um laço entre famílias, a separação não é uma opção para ele.

Raquell Thomas, uma mulher feita para seduzir qualquer homem, cheia de encantos e beleza, mas se apaixonar não nunca foi sua cara, por isso aquele emprego tão incomum.

Henry Charles um detetive de polícia sendo o melhor do Estados Unidos, seu casamento está em crise, mas o divórcio não poderia acontecer, pois ele ainda amava sua esposa.

Renee Martins, uma mulher tão inocente que chega a ser irresistível aos olhos dos homens, mas essa inocência dura pouco quando se envolve com um homem bonito.

Essa e uma história envolve o destino de quatro pessoas por um acaso, a sedução e amor tomam de conta de tudo nesse lugar, aqui e onde um contrato muda tudo.

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Sexu no Escritório
Ele esperava impaciente pela abertura das portas do elevador, havia chegado um pouco mais tarde que o normal, não era do seu feitio atrasar, mas a briga com sua esposa na hora da saída, fez com que ele pegasse um trânsito terrível até ali. Ainda tinha sua esposa havia estressado logo pela manhã, para completar o nível de irritação, não conseguia falar com a secretária. Ele logo teria uma reunião e precisava adiantar a papelada que havia deixado no escritório, quem sabe ela já havia feito sem ele precisar mandar, que ao menos ela tivesse organizado como havia sido mandado, mas quando o elevador abriu, ele entendeu, porque não conseguia falar com a secretária, ela não estava ali para recepcioná-lo ou muito menos para atender as ligações já que o telefone não parava de tocar. Kenji sempre odiava pessoas incompetente que ocupavam o lugar de pessoas que realmente precisava ou queria trabalhar, ele poderia dizer que isso parecia ter a haver com o sangue Koreano que havia em suas veias, e sim ele poderia sentir a ironia com seu nome, sendo ele japones, mas ele não podia dizer que não gostava. Ele caminhou até porta da sua sala encarando a bagunça que estava ali, ela nem mesmo havia organizado a sala como ele havia pedido, o barulho da porta do outro lado chamou sua atenção, ele encarou a mulher saindo da sala de uns dos acionistas da empresa, pode ver ela abaixar a saia, ajeitando os seios na blusa, ele não podia acreditar no que via, Kenji se aproximou, ela nem sequer havia notado que seu chefe estava ali, quando os olhos castanhos dela cruzou com os azuis dele, o susto ficou estampado em seu rosto, ele olhou para a porta atrás de si, primeiro cuidaria dela, depois dele, ele não podia esconder a raiva em seus olhos, ela se assustou ainda mais ao vê-lo vindo em sua direção, a cara horrível na sua direção. — Está demitida. Ele falou calmamente, não poderia perder a secretária tão perto de uma reunião, mas isso não era apenas uma questão de incompetência, ela visivelmente estava mantendo relações sexuais com um colega de trabalho casado, caso ela resolve acusar ele de assedio, não apenas o nome dele iria ser jogado na lama, mas o de toda a sua empresa. Ela caminhou até ele com um sorriso nos lábios, o sorriso que mostrou estava claro para ele, ela pousou a mão no peito dele, sem se importar com o fato dele sempre deixar claro que não gostava de ser tocado sem permissão, ela olhou de maneira sedutora. — Por favor, senhor Arturo, não me demita. Pode ver a mão dela deslizar em direção a sua cintura, o rosto dele se contorceu em uma careta, ele só conseguia pensar que ela acabara de tocar em Michael com aquela mão, um homem que seus hábitos de higiene eram questionáveis. Ele tirou a mão dela de si, pode ver o rosto dela se contorcer por uma carranca, Kenji não podia evitar o suspiro que veio em seguida, ele realmente estava frustrado. “Incompetente!” Ele pensou quando se afastou dela, mas ele ainda podia ouvir o som do saltos atrás de si, ela realmente não ia desistir tão fácil, Kenji entrou em sua sala colocando a pasta em sua mesa, ele deu a volta em sua mesa e se sentou na cadeira pegando o telefone, discou os números rapidamente, a mulher levantou minimamente a saia usando um dos dedos, aquilo estava o irritando, ela que ainda se insinuava para seu ex chefe parecia não acreditar em sua demissão. — Mande a segurança para minha sala, peça para a Karina vir a minha sala o mais rápido possível. A moça o encarava em descrença, não podia acreditar no que havia acontecido, ele simplesmente não poderia ignorar o seu corpo, ele era de fato bonito, com seios fartos e bunda arrebitada, mas honestamente ele conhecia garotas mais bonitas, pode ver ela sair da sala o mais rápido que conseguia com os saltos altos, não se importava se um dos seus funcionários tivesse caso um com outro, mas eles tinha que evitar fofocas e problemas dentro do trabalho, o que claramente eles não tavam fazendo, ele voltou a ligar para a recepção, pedindo para cancelar o pedido de segurança. Não demorou muito para a Karina entrar em sua sala, ela ajeitou os óculos tentando não ficar nervosa na presença daquele homem lindo e poderoso, ela levou a mecha do cabelo cacheado para trás da orelha. — O que deseja, senhor Arturo? Ele a encarou estava visivelmente irritado, sem notar ela passou o cabelo para trás, ela se distraiu olhando seu chefe, quando ele lhe chamou impaciente, ela despertou do transe em que estava. — Preciso de uma secretária pra ontem, não me venham com estagiárias, eu quero uma profissional. Ela deixou a sala de seu chefe, coitado da pobre alma que o tirasse do serio hoje, Kenji levantou da sua mesa não pode resistir a frouxar a gravata, ele suspirou irritadiço estava sem sexo fazia semanas, sua esposa estava naquelas greves de sexos que ele achava ridículas, tudo por conta de um diamente, ele escutou sua porta sendo aberta com brusquidão, ele virou pronto pra mandar para o caralho. Mas ele ficou calado quando viu quem estava ali, olhou a figura de cabelos ruivos na sua sala, era a sua esposa Chelsea, ela caminhou até ele, os olhos azuis brilhavam em antecipação, Kenji já sabia que ela havia vindo apenas pedir algo a ele. — O que há de errado com essa sala? cadê sua secretária? — Eu a demiti, ela e muito incompetente. Ela deu uma risada alta, ele estranhou quando ela agarrou em seu pescoço, o sorriso dela cresceu lentamente, ele não propriamente apaixonado por sua esposa, o seu casamento com ela havia sido uma jogada política por assim dizer, mas isso não queria dizer que não fosse para a cama com ela, afinal, Chelsea era uma das mulheres mais bonita que ele conhecia. Pode ver ela envolver seu pescoço com os braços, ela sorriu para Kenji, seus dedos deslizaram para o cabelo dele, entrelaçando nos fios, um ponto fraco de seu corpo que ela conhecia bem, ela o puxou, fazendo seus lábios se encontrarem, ele não esperou muito para aprofundar aquele beijo, a língua dele brincava com a dela, fazendo suspirar hora ou outra. Ele não sabia ao certo quando havia empurrado contra o vidro da enorme janela, só sabia que não podia mais esperar, seu corpo precisava disso o mais rápido possível, ela sentia a janela fria contra as palmas da mão, podia ver todos os prédios em um raio de quilômetros dali, porém, o que ela mais admirava agora , era o reflexo do marido atrás de si. Ela sentiu a brusquidão da roupa sendo puxada, ele ergueu o vestido até a cintura dela, vendo a bunda arrebitada, sem nenhuma calcinha ali, ela havia vindo pro pra ele, o que ela estaria armando? — Kenji? Ela o chamou baixinho, até um segundo atrás, tudo estava frenético, mas do nada o ritmo cessou, porém, ela não teve tempo para processar o que acontecia, ela engasgou quando o homem de cabelos negros adentrou seu corpo num so golpe, ela engoliu o gemido alto, ele normalmente não faria algo assim, ali era seu local de trabalho, o respeitava mais que tudo, porem, nem sempre poderia agir com racionalidade, ainda mais quando segurava a cintura da mulher com tanta força, ela não reclamaria da força, pois assim como ele, ela adorava a força que tinha. -Ah meu amor, ainda com raiva? Ela tentou falar sem gaguejar, Chelsea, levantou o rosto encarando o reflexo do seu marido, mas lá estava ele, lhe encarando enquanto devorava seu corpo, a mulher suspirou, ela queria se separar do seu frio e negleciador marido, mas ela não podia negar quão bom, ele era no sexo, por isso, enquanto podesse usar do seu corpo, que assim fosse. — Muita. Ele agarrou no cabelo dela, enrolando em sua mão, puxando para trás, ela não pode evitar sorrir, ele tinha uma maestria que poucos tinham, ainda mais quando a mão segurava em sua cintura desceu, por entre as pernas da mulher, a massagem que ele fez em seu clirotis, fez a tremer como nunca. Ela rebolando contra o pau dele, ainda recebendo aquela pequena massagem, ela se virou para ele, a boca dela se abriu em súplica silenciosa, ele não pode evitar aumentar a velocidade, até porque naquele momento os dois estavam perto do ápice. A ruiva gemeu longamente sentindo o corpo tremer, ela suspirou quando Kenji puxou seu cabelo com força, saindo do seu corpo, pouco antes de gozar no chão. Ele se apoiou no vidro, vendo sua esposa ainda trêmula, ela se encostou no vidro, buscando algum apoio para si, as pernas pareciam que iam ceder a qualquer momento. Sexo era a sefunda das duas qualidades que Kenji tinha, a primeira era a grana absurda que ele tinha, claro que apenas ela o via dessa maneira, mas se fosse por em pratos limpos, ela não era o tipo de que tinha pelo menos duas qualidades a vista de outros. — Você não veio aqui apenas para transar comigo, não é? — Na verdade, eu vim aqui pedir o seu jato particular, já que ele só pode deixar a pista com sua autorização. Kenji olhou para a mulher, porque jato particular seria do seu interesse agora, ela odiava viagem de avião sem um bom motivo, ela respirou fundo deixando o apoio no vidro, Chelsea ajeitou o vestido no corpo, vendo seu marido afivelar o cinto, ela queria ir até um resort na suíça, porém, Chelsea queria tentar de alguma forma levar Kenji consigo, esse era o seu jeito de tentar desistir da ideia do divorcio. — Pode pegar, eu vou ligar para o Piloto, tenho certeza que você vai gostar de voar, com a Ania. Ele falou, para logo ir ate sua mesa, pegou o telefone, ligando para a pista onde seu jatinho estava, a ruiva olhava de perto, não era difícil, pedir as coisas para Kenji, a unica vez que ele disse não para ela, foi por conta do diamente negro que ele guardava no cofre, mas ela sabia que aquele diamente pertencia a mãe adotiva de Kenji. — Você podia tentar ir comigo? Ela perguntou, vendo os olhos azuis dele subirem em sua direção, não precisou de nenhuma palavra para entender que aquilo era um não, ela suspirou, era fácil se apaixonar por Kenji assim como era fácil odiá-lo, mesmo que fosse um final de semana ele trabalharia se fosse preciso. — Eu não posso, querida. Ela sorriu, ele de fato nunca podia, por isso seu casamento estava por um fio, mas ele não podia nem sequer notar, ela se virou, ignorou todas vezes que a chamou, ela destrancou a porta, deu tchauzinho para ele antes de deixar o local. — O que eu perdi? Kenji se perguntou, mas ele não tinha muito tempo para pensar no estranho comportamento da sua mulher, ele apenas voltou a gravata no lugar, olhando para a pilha de papéis a sua frente. ___________________________)*(_________________________ Chelsea foi ao encontro das suas amigas, ela precisava urgentemente desabafar com alguém, quando deixou o escritório a ruiva tinha alguma esperança que ele fosse lhe procurar, entender o porquê dela sair assim, mas ele não foi. Chelsea sempre esteve ciente dos termos do casamento entre eles, termos que não eram problemas no começo, afinal, ela se apaixonou por ele no momento que o viu, mas então depois de quatro anos de casamento, agora os termos pareciam incrivelmente pesados. Ela desceu do carro, caminhou até o restaurante que sempre encontrava suas amigas, por sorte estavam ali, ela foi até a mesa onde elas estavam, sentando sem dizer uma palavra. — Chelsea? Ela olhou para amiga que acabou de lhe chamar, estava cansada de tentar ajeitar algo que não havia conserto, mas nem ao menos poderia pedir o divórcio, pois, o contrato deixava claro que quem desistisse primeiro, sairia sem nada. — Eu quero… o divórcio. Ela falou, vendo todas as suas amigas olharem para ela confusas, Chelsea sempre se gabou do casamento que tinha, agora repentinamente, falara isso. — Ai meu deus, ele te traiu? Ela sacudiu a cabeça em negativo, Kenji não faria isso, ele sabia melhor do que ninguém os termos do contrato de casamento, traição lhe renderia uma multa de milhões. — Eu admito que Kenji é lindo e gostoso, mas eu quero mais que isso, eu quero curtir a minha vida. Ela escondeu a mágoa dentro de si, uma mágoa que virou raiva num instante, ele nem sequer mostrava tentar manter alguma relação no casamento, além do sexo. — Pede o divórcio! A mulher de cabelos encaracolados falou, a morena olhou para amiga, Kenji solteiro definitivamente seria bom pra ela também. — Quem dera eu pudesse, se eu fizer isso, vou sair sem nada do meu casamento. As mulheres se espantaram juntas, nem sequer notando a outra mulher que chegara, ela sentou na mesa, vendo todas em choque. — Oi meninas. Uma loira escandalosa falou se sentando na cadeira, ela estava tão feliz, que mal podia esconder recentemente, Marina irradiava felicidade e paz. — Marina, se separou recentemente, não é? Ela concordou com a cabeça, parecia haver chegado no momento certo, ela olhou para o foco da mesa, Chelsea, a garota de sorte, a qual havia fisgado, Kenji Arturo, o homem mais rico dos Estados Unidos. — No que vocês estavam a falar? Marina apoiou o rosto nas mãos olhando para Chelsea, ela pode ver a garota suspirar, essa seria uma temporada social movimentada. — Marina, eu quero-me separar do Kenji, mas não posso porque o nosso contrato de casamento não permite, pelo para mim, que saio sem nada. Marina sorriu para a amiga, alguns meses atrás ela passava por algo parecido, o divórcio tinha que partir dele, caso contrário, ela nunca conseguiria pagar a multa que havia, um contrato feito por um controlador que fez da sua vida um inferno. — Você deu sorte, apareceu uma vadia e levou o John de você, afinal, fazia tempo que você queria o divórcio. Marina sorriu para sua amiga, o que fez Chelsea encara-la sem entender, ela apontou para o rosto da ruiva, a verdade ia bem mais longe que isso. — Quem disse que foi sorte?! Marina falou, ela chamou o garçom que passava por ali, ainda não eram nem dez horas da manhã, mas já havia pedido um mojito com bastante vodca. — Não foi? Ela perguntou, olhando Marina sorrir, um sorriso de quem havia aprontado, elas olharam-se por um instante. — Eu contratei uma mulher para seduzir o John, e a mulher era tão bonita que me seduziu também, ela fez um ótimo trabalho. Ela riu observando o garçom chegar com o seu drink, Chelsea sorriu com a ideia que teve, se ela não pode pedir a separação, e sim fazer ele pedir por ela, afinal, além do divórcio ela iria ganhar aquela multa milionária se pudesse provar que foi traída. — Marina, como faço para falar com essa mulher? — Numa agência, você liga conversa com Kessie Meine, ela seleciona a garota e arma toda uma situação para que a garota faça o seu trabalho. — Qual o número de lá? — Eu tenho aqui o meu telefone, liga dele. Marina entregou o celular para Chelsea, ela sorriu ao ouvir o telefone chamar, Chelsea poderia amar Kenji, mas em pratos limpos, ela amava muito mais o dinheiro dele. — alô — alô, Kessie Meine? — A própria, algum problema, Marina? — Não é a Marina, o meu nome é Chelsea Arturo, eu preciso de ajuda para me livrar do meu marido.

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