Isaque Albuquerque Era tardezinha, quando Mariana, saiu para fora do quarto entregando Yasmim em meus braços, após soltar às amarraduras que haviam em mim. Seus olhos estão cheios de lágrimas e existe uma certa confusão em sua face. — Obrigada Mariana, muito obrigada. — Falo e ela pega as chaves do seu carro, seguindo para fora e indo embora. — Ei o que você fez? Demonstrou o quanto é incrivelmente fofa? — Pergunto a Yasmim, que sorri, segurando meu dedo. Estávamos seguros finalmente, ela sabia disso. Houve uma perseguição da polícia e Mariana, onde seu carro capotou e ela caiu ao lado dele, agonizando com dor e desespero. Bruno correu em sua direção, ajoelhou-se ao seu lado e chorou, segurando sua mão. Mariana sorriu, enquanto tossia sangue e disse: — Me perdoe, por fingir que nun