Um mês inteiro se passou e a pista sobre o paradeiro de Eleanor, não era verdadeira. Isso significou mais um mês sendo monitorada vinte e quatro horas por seguranças armados e treinados para proteger à mim e ao meu filho. Tudo o que eu queria, era que as coisas voltassem ao normal. Não queria mais viver com medo que aquela mulher pudesse tentar algo contra nós. Quanto a Jace, ele sempre visita o filho e embora eu o ame e acho que a qualquer momento vou me jogar nos braços dele como a antiga Lily fazia, eu percebo o quanto ele deixou feridas abertas em meu peito. É uma dor que parece não ter fim. Eu estou assim, meu corpo aguenta, mas no fundo eu estou destruída. É como se não houvesse luz no fim do túnel. É como caminhar e não ter direção. É um vazio imenso, que pare