Quem é vivo sempre aparece

2014 Palavras

Lucas Anya passou no meu escritório antes de ir, ela está abatida, apesar de demonstrar força. Sinto que estamos um passo mais perto de pegar aquele filho da p**a, não vou descansar até conseguir.   --- Quer almoçar comigo? -- convidei ela, mais cedo. --- Eu adoraria, mas minha mãe irá almoçar em casa. -- disse ela fazendo biquinho. --- É uma pena, nos falamos à noite então?-- eu digo. --- É claro, agora preciso ir. Beijo, gatinho. -- ela fica na ponta dos pés para me beijar, eu a levanto nos braços. --- Vou morrer de saudade. -- digo, manhoso. --- Ah! Não faz essa carinha senão eu não aguento. -- diz ela, distribuindo beijos pelo meu rosto e pescoço. --- Até mais. -- ela sai correndo do escritório. Essa mulher ainda me mata. Como está quase na hora do almoço, pego a chave do carro

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