Arthur perdeu completamente a noção do tempo quando chegou no quinto copo de uísque. Talvez porque estivesse bebendo um pouco rápido demais, sem nenhuma comida para acompanhar. Trocou os pés quando Carolina, que estava em um melhor estado de sobriedade do que ele, o conduziu para uma das suítes privadas da balada. O lugar era de primeira linha, alto padrão de qualidade, e os clientes seriam tratados como mereciam. A garota que se encarregou de abrir e fechar a porta, e também, de ajudar Arthur a ficar bem confortável. Tirou suas roupas, o vestiu com um roupão azul que estava no quarto, e o jogou em uma das poltronas que ficava próxima á grande cama. Ele ainda tinha condições de desabotoar as próprias calças, e fora isso, era bem capaz de manusear seus dedos pelas curvas delicadas do corp