Arthur leva os seus lábios a percorrerem a pele macia do pescoço de Ana, que arqueja o corpo para trás devido aos arrepios que o toque do homem a causa. Ele escorrega seus beijos para a linha fina do pescoço, e os leva até os ombros nus da jovem. Ele empurra a roupa de Ana Paula para baixo, a medida que deixa beijos e mordidas pelo ombro da garota. Ana arfou, não conseguindo controlar a sua respiração ofegante, e tampouco conseguindo controlar os próprios pensamentos. Ela sabia que aquilo era errado, e precisava parar antes que acabasse cometendo uma besteira pela milésima vez. - Isso não está certo, Arthur.- Ana falou com dificuldade, enquanto Arthur lhe beijava agora o início da curvatura exuberante dos seios.- Eu…- Ela precisou morder os próprios lábios para segurar a vontade de gritar