Layla não conseguiu disfarçar que algo tirou drasticamente o seu entusiasmo. Precisava de um tempo para se recuperar. Não tinha como esquecer o sentimento que ainda existia com intensidade dentro dela. Amava Breno, e suspeitava que jamais seria capaz de amar novamente. Ele era o seu amor épico e proibido. A pessoa que ela jogaria tudo para o alto, que ficaria contra a sua família, só para ficar com ele. Mas daí, existia outra mulher. A mulher que seria mãe do seu filho, e agora, a mulher que também havia se casado com ele. Breno havia desistido de lutar por ela. Não tinha mais cartas na biblioteca, não tinha mais e-mail. Ele seguiu a sua vida, e ela só fazia parte de um passado, que daqui a alguns anos nem teria mais importância.
Aquele também foi mais um dia que precisou aturar o falatór
