Aquela era vigésima vez que Ísis suspirava naquela mesma noite. Através da luz das chamas do fogo da lareira, a jovem assistia o seu corpo curvilíneo sendo tocado por ele. Bruno estava bem posicionado atrás dela, os dois sentados na tapeçaria que cobria o chão da sala de estar, de frente para a lareira. A jovem sentia o calor daquele fogo queimar a pele dela e penetrar a sua alma. Bruno escorregava os dedos longos pelos centímetros da derme morna, seus lábios experimentavam o salgado dos ombros e da curva feminina do pescoço. Os dois estavam completamente sozinhos em um ambiente fechado, com a oportunidade de aproveitarem aquele momento como bem entendessem. Com os olhos fechados e as pálpebras trêmulas, Ísis apreciava a boca do homem passear por seu corpo. Ele a provocava ao morder