Com o passar dos dias, Ísis e Bruno gradativamente voltavam a ser o que eram antes. A amizade construída a base do magnetismo e da confiança foi se restaurante, mas tinha um diferencial... Eles já não controlavam os impulsos lascivos.
Quando as crianças não estavam por perto, o casal aproveitava da forma que podia. De manhã, logo cedo, assim que Ísis abria as portas da sacada para o sol iluminar o quarto deles - já que, depois que fizeram as pazes, voltaram a dividir o mesmo quarto-, Bruno se posicionava atrás dela e beijava a curvatura de seu pescoço que ficava logo abaixo da nuca. Ela estremecia com o contacto morno dos lábios em sua pele aindia meio fria. Logo, Bruno tratava de espalhar beijos por toda a extensão de pele que abrangia o pescoço, devagar, provocando e estimulando pontos
