Depois de dar uma bronca nas empregadas, Lilly foi ver como estava o filho. Quando chegou no quarto, encontrou ele mergulhado em pensamentos, franzindo a testa de vez em quando. Vendo o estado dele, Lilly se sentiu impotente. "Sean, no que você tá pensando?" Ela não segurou a pergunta. Sam, que tava no mundo da lua, não ouviu nada. Vendo que ele não reagia, Lilly ficou preocupada e deu um tapinha no ombro dele. "Sean, você tá bem?" "Hum?? Tá falando comigo?" Sam, distraído com os pensamentos confusos, esqueceu por um instante que tava fingindo ser o Sean. Ao ouvir a resposta, Lilly quase teve um treco. "Sean, claro que tô falando com você!" Lilly franziu a testa, apreensiva. "Mãe, eu sou…" ‘Não o Sean, mas o Sam’. Antes de terminar a frase, ele felizmente lembrou da sit

