Narrado por Pesadelo
Porra menor, essa noite tá sendo perfeita demais cara. Essa mina é zica viu. Nem parece que foi a primeira vez dela, na moral mesmo. mó gostosa, senta bem pra caralh0 e porr@, tem um beijo quando e deixa o vagabund0 louc0.
Eu estava me vestindo depois do banho que tomamos e Luara sai com os lençóis sujos que ela havia tirado da cama para lavar. Eu me deitei na cama e fiquei esperando ela né. Já que as mulheres gostam de carinho depois do s**o. Esperei esperei e nada dela aparecer. Sai do quarto e fui até o dela. Quando chego lá a bonita tá deitada olhando para o teto, vocês acreditam?
Depois de batermos um papo eu e ela assistimos um filme e logo depois durmimos. Eu estava te do um sonho com o meu pai e nesse sonho eu via o cara que o matou. Eu estava desisperado, mais logo acordei daquele pesadelo tendo a visão da Luara me olhando. Ela pedia para mim me acalmar e dizia que estava comigo. Eu me senti acolhido naquele momento e a puxei para perto de mim. Eu escondi minha cara na dobra do seu pescoço e voltei a duemi, sentindo o cheiro maravilhoso daquela garota.
Acordei de manhã com a Luara enchendo o meu sac0 pelo fato do meu rádio está xiando. Quando atendo o menor fala que a put@ da Vanessa tá lá fora me chamado e ali eu já fiquei put0.
Odeio que essas put@ andem aqui perto da minha casa. Eu odei0. Sai da cama e andei até a parte de fora da minha casa. Chegando lá vejo a mesma implicando com um de meus seguranças.
- Eu sou a mulher dele, deixa eu entrar agora. - ela falava e o cara só negava.
- Fala logo oque tu quer Vanessa. - ela me olha rápido ao ouvir minha voz.
- oi amor, bom dia, eu vim aqui pra gente passar um tempinho juntos oque você acha. - ela fala vindo me abraçar e eu a empurro.
- Se eu quisesse ficar com tu, eu ia até você. Quero papo com vadi@ hoje não. E não vem mais aqui na minha casa não.- Eu digo sério e na hora vejo o cavinete entrando em minha casa.
- Por que aquela raparig@ mora aqui com você e eu não pesadelo? A gente fica já tem dois anos. Por que você não me faz sua mulher. - ela fala passando as mãos em meu pescoço.
- Eu não tô maluc0 ainda não Vanessa. Tô fora de relacionamento e de papo de fiel. Nunca na vida que eu assumo put@. E sobre a mina que tá morando aqui, fica longe dela se não quiser morrer.
- mais Pesadelo, eu quero você só pra mim. Você é meu.- ela fala tentando me beijar e eu a empurro.
- Eu não sou de ninguém não, porr@. Se quiser t*****r a gente trans@. Mais é só isso.- falei já estressado.
- Então passa lá em casa daqui a pouco. Eu vou está te esperando. - ela fala e aperta o meu p∆u.
- beleza, me espera lá. - eu falo e ela sai.
Entro dentro de casa e vejo o os dois merendando lá e conversando.
Depois de merendar os todo juntos eu dou uma encarada de leve na Luara e subo as escadas. Tomo um banho e me trajo todo de Lacoste.
- Porr@, nem falei com a n**a direito hoje . - falei pra mim mesmo me referindo a Luara.
Pego minha ∆rma e desço as escadas. O canivete está na sala jogando vídeo game e a Luara provavelmente está na cozinha. Vou em direção a onde ela possa está e vejo ela tirando uma carne do congelador, provavelmente pra fazer pro almoço. Me aproximo dela e dou um cheiro em seu pescoço.
- Pesadelo, cê tá louco? o João tá aí. - ela fala com vergonha e se afasta de mim. Eu fui atrás dela e a puxei para mim, deixando nossos corpos colados.
- e oque que tem? ele beija, ele transa, ele se diverte também Luara. Deixa de coisa.- falei e beijei sua boca. Nossas o beijo dessa menina ler é fod# pra caralh0. Nós escuta passos e então nós afastamos. Logo o canivete entra na cozinha e me chama para irmos pra boca. Ele se despede da Luara e sai. Eu roubo um beijo nessa e nois dois damos risadas e por fim eu saio.
Chegando na bocaz tinha mil e um problemas para resolver. Vai achando que ser bandido e só pegar em a**a e pagar de louco viu. Tem tanta m***a acontecendo ao mesmo tempo que se o cara não for mente aberta ele se ferra todo.
Depois de resolvermos dois dos cincos problemas eu decidi que seria uma boa relaxar, e foi aí que eu lembrei que era pra mim colar na casa da vanessa. Peguei a chave da moto,a pistol@ e segui caminho. A Vanessa apode ser chata e pé no sac0 do jeito que for, mais a bixa senta gostos0 pra c*****o.
Chegando lá ela já vem toda sorridente pra cima de mim e preliminares nenhum eu enfio meu p*u nela.
Narrado por Pesadelo
Depois que comi a p**a da Vanessa, eu dei uma grana para ela e voltei pra boca. Chegando lá o canivete estava conversando com o Arthur que é filho do th, dono do Chapadão.
- Yaer mano, como ta? - perguntei fazendo toque com ele.
- fala meu mano, pesadelo. Tá tudo na paz de Deus né. E por aqui.- ele pergunta.
- Tá andando né cara. Mais me fala, oque te trás aqui. - falei me sentando e ele senta na minha frente.
- Tô precisando que tu mande fazerem uma entrega pra mim. Só que não é qualquer entrega não! E uma mochila cheia de caneta. ( caneta é pistol@, um tipo de arm@).O cara que vai pegar é o dono do CMJ. n******e dá erro. Tu sabe que os cara é fera e tem que ser tudo no azeite. A pessoa que faz a entrega vai ter que entrar no morro, e entregar na primeira esquina. - ele fala e ali eu só pensei na Luara. Porr@ menor, como eu vou meter aquela mina nisso? - Yaer Pesadelo? vai mandar fazer a entrega?
- Vou sim, cê tá ligado que com nós é sem enrolação né.- falei e fizemos toque. Nós despedimos e então ele se levanta e vai rumo a saída. Depois que ele saiu, eu entrei e fiquei pensando em como vou fazer isso. Será que eu mando a Luara pra isso? Será que ela vai dá conta? Ela é a mina das entregas. Eu não posso simplesmente mandar outra pessoa. As regras aqui são claras. Se ela que faz, é só ela e pronto.
Olhei pro celular e vejo que já são uma da tarde então desço pra minha goma pra bater um rango. Chegando vejo que já está tudo organizado e ao entrar na cozinha vejo as comida também organizada em cima do fogão. Pego um prato coloco as coisas que eu vou comer e então fui para a sala. Depois de um tempo Luara aparece na sala e eu a chamo.
- Vem aqui mina.- ela vem e senta ao meu lado, porém um pouco afastada.
- oi.
- Temos uma entrega nessa semana. Na verdade são duas, mais nessas duas é a mesma coisa e para o mesmo lugar.- eu falo e ela assente.
- Tá bom. E como vai ser? - ela pergunta.
- A gente vai ter que comprar um uniforme de algum colégio ou faculdade. Você vai entrar em um morro, com a mochila como se estivesse tudo normal, como se você fosse uma estudante mesmo sacou? E vai fazer isso dois dias seguidos. - falei e ela parecia pensar. - tá com medo Luara? Tu tem que se manter firme nesse caralh0, mina. Se tu ficar nervosa os cara te passam lá dentro.
- Nervosa eu estou né, Pesadelo. Mais vai dá certo . - ela fala porém não sinto firmeza em sua voz.
- Tu tem que se manter séria, porr@. Se os cara vê que tu tá afrontada, eles vai te encher de perguntas e vão ficar de graça. E se liga, tu vai ter que entrar no morro. E na primeira esquina fazer a troca com a pessoa que vai tá te esperando. Quando tu fizer a troca, tu tem que sair de lá andando normal. Porém eu quero que você saia de lá o mais rápido possível.
- Tá bom, tô entendo. Mais por que eu tenho que deixar no morro? não poderia ser em outro lugar? - ela pergunta e eu passo a mão no meu cabelo pra não me estressar.
- Tu é muito coriosa pow. O dono de lá só mexe com drogas. Os armamentos quem fornecem são os morro parceiro entendeu? oque tu vai entregar, são pistol∆s. - eu falo e ela arregala os olhos.
- Tá bom, tá bom. Vai dá certo e é nós.- ela fala eu eu acabo sorrindo.
Luara se levanta e vai rumo a cozinha. Eu acompanho ela com o olhar até ela sumir de vez, e aí eu volto a comer.
Depois de dois minutos eu levanto do sofá para levar o prato para a pia e vejo Luara dançando com seus fones no ouvido enquanto pegava Várias coisas de comida no armário. Eu acabei rindo ao vê aquela cena. Luara tem uma sirueta perfeita e ela dança super bem. Coloquei o prato já pia devagar e andei até ela. Essa mina tem alguma coisa que faz com que eu queira ficar perto dela sabe. Ela me dá um tesã0 miseráve|.
Passei minhas mãos pela sua cintura e ela para de dançar.Viro ela para mim e seguro sua nuca a puxando para um beijo. Nosso beijo era calmo e super prazeroso. Senti que ela queria parar o beijo e então eu me afastei.
- A gente tem que parar com isso pesadelo. - ela fala e eu a encaro.
- Por que mesmo? tu me deixa doidã0 mina. Toda hora que eu te vejo eu penso em te vê pelad∆ de novo.- eu falo e dou um cheiro em seu pescoço.
- Eu gostei de t*****r com você também, e gosto dos beijos. Mais eu acho melhor a gente parar com isso.
- Tu que sabe guria. Tô vazando. - falei e sai deixando ela sozinha na cozinha. Porr@, só por que gostei de comer ela, a bonita fala que é melhor parar com isso. mó tiração com cara de bandid0. Peguei minhas coisas na sala e voltei pra boca. Hoje eu só iria sair de lá depois que resolvesse tudo. Pedi logo que um aviãozinho, comprasse, energético, whisky e água de coco. Isso vai me ajudar bastante aqui. Comecei a vê as papeladas de faturamento, o de venda e também as de entregadas. Uma carga que eu estava mandado pra Florianópolis foi pega. Prejuízo dos infern0s agora. Canivete tá lá no complexo do alemão, vendo como tá as paradas lá e espero que ele traga boas notícias. Acendi um basead0, e comecei a trabalhar maroland0.
Meu pensamento foi invadido por imagens da Luara e eu parei oque tava fazendo. Logo lembrei da nossa noite maravilhosa e em seguida lembrei dela falando que era melhor nois não ficar mais. Mina otári@. Ela acha oque? que tem a melhor sentad@ de todas é? que eu vou ficar implorand0 pra ter ela fudend0 comigo?
Só oque eu tenho é vagabund@ querendo me dá. Até parece que eu vou comer atrás de bucet@. Luara otári@. Tava pensando nela e já estava era com raiva. Comecei a beber e a me concentrar na papelada que era melhor.