4° episodio

1272 Palavras
Narrado por Luara Depois que falei com o Pesadelo eu entrei dentro de casa para pegar as comidas e levar para a área. Mais logo eu escuto um barulho e quando me viro o pesadelo agarra o meu pescoço e me coloca contra a parede. Ele estava me sufocando e seu olhar estava escuro e tinha ódio e raiva. Eu me debatia tentando tirar sua mão do meu pescoço, mais isso só fazia ele se irritar mais. - Quem você pensa que é pra vim me dizer como eu devo tratar as pessoas em?- ele pergunta com ódio na sua voz e apertava o meu pescoço. - Por favor, por favor.- tentava falar mais eu não estava conseguindo. - Tu é uma filha de uma put@. Eu abro as porta da minha casa pra você ficar de boa, e tu vem querer se meter na minha vida é isso sua v***a de merd@. Eu odeio, eu odeio quem diz oque eu devo fazer. - ele falava e eu já estava chorando. - Me mata logo.Por favor, me mata logo. Eu não aguento mais.- falava com dificuldade e chorando. Até que ele me solta e eu caio no chão recuperando o ar . - Não queria te machucar não, foi m*l. Só toma cuidado com oque fala. Da próxima eu posso não me controlar e você vai acabar ganhando um tiro na cara. - ele fala e eu pude vê que o seu olhar estava calmo, sem aquele ódio todo de antes. Ele estica a mão para mim e me ajuda a levantar. Depois ele puxa a minha mão até o quartinho reserva e pega um gel massagiador. Ele pede permissão e eu dou. Então ele começa a massagiar o meu pescoço que doia pra caralh0 e me encarava ao mesmo tempo. - tô fazendo isso por que sei que vacilei. Fiquei put0 com você falando do meu pé de ouvido. Mais no fundo você tá certa. Mais o problema é que eu não consigo ficar avontade com ela, meu pai era louco apaixonado por ela, e fazia de tudo pra vê ela com o sorriso no rosto. Meu pai amava ela mais que tudo, e quando eu olho para elaeu vejo um pouco dele, e não consigo. Eu também não sou mais o filho que ela conhecia a ums anos atrás, então é melhor ela no canto dela e eu no meu.- ele falava enquanto massagiava o meu pescoço. - Eu tenho certeza que ela sabe que você não é mais o mesmo. Mais ela não liga pra isso! ela só quer ter você por perto. Ela sabe que você passou por muita coisa, e sabe que é complicado cuidar de tudo isso. Se você replicar tudo direitinho pra ela, ela vai entender e vai ficar muito feliz. Você só devia dá uma chance pra você mesmo. Eu não te conheço muito bem, mais eu tenho certeza que quando você quebrar essa barreira que você construiu muitas coisas vão facilitar para você.- eu falei e ele prestava atenção em casa palavra que eu falava. - Agora eu sei por que o canivete te pediu pra ser irmã dele. Vocês são idênticos.- ele fala sério e eu caío na risada. Esse homem não sorri nunca, porr@.- Mais, valeu aí Luara. Confesso que foi bom ter essa papo.E desculpa por te atacar aí, mais você tem que se ligar que eu não sou bonzinho igual o canivete não! se falar qualquer coisa errada comigo tu morre. Tô te passando essa visão pra tu ficar de olho aberto e não fazer m***a. Até por que você é legal e eu não quero ter que te matar.- ele fala olhando em meus olhos e eu dou um sorrisinho amigável por ouvir aquelas palavras. - Que porr∆ tá acontecendo aqui?- canivete entra no quartinho e olho para a onde estava a mão do pesadelo e vê que está roxo.- oque foi no seu pescoço Luara? quem fez isso?- ele perguntou mais eu não respondi. Eu não queria entregar o pesadelo pois ele estava sendo gentil comigo e percebeu seu erro. Mais o outro motivo era: vai que eu falo e ele me mata? Então decidi ficar calada e logo escuto o Canivete gritar. - Quem foi que fez isso contigo porr@? - foi eu!- escuto a voz do pesadelo e em seguida o João dá um murro no mesmo. - Tu.. tá maluco... pesadelo? - o João gritava enquanto deu mais dois socos no irmão e eu me meti. - João, para, por favor. Me escuta.- eu falei e logo ele me olhou. - Ele fez isso por que eu vacilei. Ele viu que exagerou e estava cuidando de mim. Eu já desculpei ele por que eu vi que foi eu que falei oque não me convia.E ele já se desculpou. Tá tudo bem.- eu falava e o João olhava sério para o irmão. - Se você triscar nela de novo, tu vai vê seu cuzã0.- João falou e saiu dali. - me desculpa por isso.- eu falei olhando para o pesadelo que só assentia. - vem, eu vou te ajudar com os machucados. - A gente entrou no quartinho novamente e ali eu comecei a limpar seus ferimentos. - Valeu aí mina, tú é foda.- ele fala e sorri. - tu sorriu.- falei como se aquilo fosse uma vitória. - você acabou de dá um sorriso pra mim, cara. - falei e ele revirou os olhos pelo o fato de eu ser uma i****a. - Nem percebi que tinha dado um sorriso. - ele falou sério. - Isso que quer dizer que não foi f*****o, e que você fez isso por que se sentiu avontade.- falei e ele me encarou. - É pode ser. Mais agora vamos voltar pra lá, por que não é todo dia que você vai ter essa folga não. - ele fala e se levanta. Chegamos na área e eu vejo o João de cara fechada e fumando um pouco distânte. Ando até ele e sento do seu lado. - Não fica assim, João. - falei olhando para ele que olhava para um ponto fixo. - Eu não acredito que você teve que passar por isso de novo. Eu não acredito! Minha v*****e é de quebrar ele na porrada.- João falava e eu fiquei malz por ter criado essa confusão entre os dois. - olha para mim.- digo e ele logo faz oque eu pedi.- Eu sei que foi errado o ato do pesadelo, mais você sabe como ele é. Seu irmão é um cara fechado, sem piedade e com ódio. É claro que ele nunca aceitaria qualquer tipo de desaforo ou qualquer outra coisa. E eu o provoquei! eu sou maluca de querer me meter na vida de um traficante.- falei rindo e ele continuou sério. - Depois que ele percebeu que tinha exagerado, ele meio de cuidou de mim. Seu irmão é um cara muito legal, só passou por muita coisa e não sou sou e lê dá com tudo. - eu falava e ele prestava atenção.- Eu não quero que você fique entregado com seu irmão por minha causa não João. Inda más que ele percebeu o erro dele,me pediu desculpas e me ajudou. Dá um disconto tá.- falei e o abracei. - Eu só não queria que você tivesse passado por isso de novo.- ele fala e me encara. - eu tô bem! cofia em mim tá. - falei e ele assistiu. - agora vamos voltar pra perto do povo e nos divertir.- falei e ele assentiu. . . . publicado dia 11/05/ 2022 às 9:27 da manhã
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