A sorte da minha liberdade

41° Episodio

Narrado por Luara

- Han...han.....vai amor...- eu gemia e falava enquanto o Henrique me chupava.

_r**o gostoso - falou e começou a dar vários tapas na minha b***a, os tapas doíam mas me causavam uma sensação boa. Senti seu p∆u entrando bem devagar como se ele quisesse me fazer sentir cada centímetro, e quando entrou tudo ele puxou meu cabelo e começou a meter fundo. Nós dois

estávamos gemendo igual loucos , então ele me virou fazendo ficar de frente pra ele e foi colocando na minha bucet@, me fazendo gemer alto. Acelerou os movimentos e começou a

me sufocar em quanto eu arranhava suas costas fazendo ele gemer mais ainda . Estávamos pingando suor. Nossos gemidos cada vez mais altos e eu sentia ele me preencher.

_abre a boca - falou e parou de apertar meu pescoço.Abri a boca e ele colocou seu p*u quase todo lá dentro e gozou na minha garganta. Eu engoli tudo e vi o seu sorriso satisfeito. Ele deita do meu lado e me puxa pra cima do seu peito.

- Tu é muito gostos@ gata. Você me deixa maluc0.- ele fala e eu sorrio.

Comecei a me mexer um pouco em cima dele e logo sinto seu membr0 enfurecer novamente.

- Eu não estou cansada. Você tá? - eu perguntei e ele sorrio descaradamente.

-Nem um pouco gata. - ele fala e puxa a minha perna fazendo eu ficar encima dele. Eu me levantei um pouco e comecei a pincelar seu membr0 em mim. Vou sentando devagar e vejo o Pesadelo jogar a cabeça para trás.

Comecei a sentar e nisso veio os gemidos. O pesadelo batia na minha b***a e me ajuda para poder ir mais rápido. Durante esse processo o pesadelo me xingava. E eu confesso para vocês que, eu amo ser xingada na hora do sex0.

Senti um formigamento em meio corpo e minha b****a contrai. Dei mais umas cinco sentadas rápidas e fundas e g0zei.

Pesadelo se levanta comigo ainda em seu colo e seguimos para o banheiro. Lá tomamos um banho rápidos e seguimos para o quarto de novo. Eu vesti uma calsinha minha e uma camisa do pesadelo e me joguei na cama. Pesadelo pula na cama e já me agarra.

- Vai passar o domingo em casa ou vai pra boca?- perguntei.

- Vou ter que colar lá. Parece que os bota vão passar nas ruas principais então vou vê se tá tudo certo. - ele fala.

- Sem tir0s?- perguntei.

- Vamos vê. Espero que eles só façam a vigia de boa. Ao contrário eles morr&.

Eu e o Pesadelo ficamos conversando por mais algum tempo e logo dormimos.

Eu acordei com o sol batendo em meu rosto e pesadelo já não estava mais ao meu lado. Eu levanto, vou para o banheiro e faço minhas higienes. Decidi tomar um banho e assim faço. Desço para o andar de baixo e vejo que a casa está bagunçada pois ontem foi a fulia. Coloquei um som bem alto, já que hoje é domingo e comecei a organizar.

Terminei era Dez horas e já fui preparar o almoço. Enquanto eu deixei o frango assar no forno e o arroz cozinhar eu fui tomar um banho. Não lavei o cabelo, só esfreguei meu corpo pra tirar o sua e lavei minhas partes íntima@s.

Desço pro andar de baixo enrrolada na toalha e mexo o arroz. Dou uma olhada no frango e quando ia voltar pro quarto escuro a porta abrir.

- Vish, tava me esperando era.- pesadelo fala com um sorriso safad0 no rosto enquanto anda até mim.

- não, bobo! Só fui banhar e desci pra vê as panelas que estão no fogo.- eu falo e subo as escadas. Depois de me vistir eu volto para sala e vejo o Pesadelo sentado no sofá mexendo no celular. Passo pra cozinha e apago o fogos das panelas. Chamo o Pesadelo e logo almoçamos. Pesadelo perguntou se eu queria ir na praia e eu achei uma boa ideia. Vestir um biquíni e uma roupa soltinha por cima e logo estávamos saindo do morro.

Chegamos na praia e já fomos mergulhas pois hoje tá um calor dos quintos. Logo depois saímos da água e andamos até um quiosque pois o pesadelo queria beber. Chegando lá encontramos o Ricardo. Meu amigo da faculdade. Ele vem falar comigo e comprimenta o pesadelo. Porém meu namorado ficou olhando com cara de c.u pro Ricardo. Depois que nos afastamos olho para o pesadelo e ele contínua sério.

- Tá com essa cara fechada aí por que pesadelo?- Perguntei

- Eu não quero tu com conversinha com aquele arrombad0 não! - ela fala e eu paro de andar o encarando.

- Como é que é?- perguntei.

- Eu não quero tu com papo com aquele cara , Luara. Ele falta de comer com os olhos e tu não percebe.

- eu não vou parar de falar com ele não, pesadelo. Ele é meu único colega na faculdade. As outras pessoas só fala bom dia e pronto.- falei

- Aí tu vai se fazer de cega pra sustentar amizade? Ridiculo pra caralh0 isso.Eu não quero você conversando com nenhum homem que não seja eu ou o canivete.- ele fala

- Pra que isso pesadelo? pra que esse show agora? ele é só um colega! tu que é meu namorado.

- Pra tu ele é só um colega, mais pra ele? oque será que ele pensa ao seu respeito? Ele quer te comer Luara. Acorda pra vida porr@.

- Olha aqui, se você quer conversar a gente conversa. Mais sem xigamentos, pois eu não estou xingando você. E vamos para casa resolver isso lá. Por que aqui não é hora e nem lugar. - falei e ele começa a andar de cara fechada na minha frente.

Entramos no carro e não falamos nada até chegar no morro. Quando paramos em casa eu entrei e subi direto para o banheiro. Tomei um banho, lavei meu cabelo e quando terminei fui para o meu quarto. Chegando já já dei de cara com o pesadelo. Andei até o guarda-roupa sem falar nada e comecei a me vestir. Senti o olhar do pesadelo sobre mim, porém não disse nada. Olhei a hora no celular e vi que era três horas da tarde ainda, então decidi descer pra assistir. Porém quando eu ia saindo o Pesadelo me chama.