36° Episodio

1024 Palavras
Narrado por Pesadelo. Eu Queria ficar com a minha n**a, porém ela tá focada nós estudos e eu acho isso muito bonito. Tô com uma mulher zica do meu lado pow. Decidi ir na boca enquanto ela termina lá, e depois volto pra ficar com ela. Peguei minha moto e já subi o morro. Na esquina perto da boca eu vejo a Vanessa. É já que ela vem me pertubar. E hoje eu não estou com cabeça. Entrei na boca e já fui pra minha sala. Depois de segundos alguém bate na porta. - Entra.- gritei. - Boa tarde gatão. -Olho pra porta e lá estava ela. Vanessa! - Tu insiste demais né filha da put@. Sai daqui, porr@.- falei voltando a olhar para a minha mesa e derrepente Vanessa senta no meu copo e já vem cheirando o meu pescoço. - Quero te sentir, gato. tô com mó saudade.- ela falasse esfregando em mim e beijando o meu pescoço. Logo ela segura meu rosto e ataca a minha boca. Logo eu levantei empurrando ela e seguro em seu pescoço. - olha aqui, sua filha da put@. Me erra caralh0. Eu tenho mulher, e não quero mais saber de você não, tá ligada? Se tu vim me pertubar aqui de novo tu vai levar um tiro. - falei bolad0 de raiva. - Como assim você tem mulher pesadelo? Eu sou sua mulher. Eu que tenho que ser a patroa desse morro. - ela fala batendo no meu peit0 e vem me empurrar. Acho que essa put@ encheu a mente de porr@ de vagabund0 , só pode. Peguei ela pelo pescoço e encostei na parede. Peguei minha arm∆ e colei o cano na testa dessa Desgraçad@. - Tu acha que eu sou quem pra tu vim querer me empurrar em? Tu te liga nessa tua caminhada se tu não quiser morrer, arrombad@.E a única coisa que tu é desse morro é uma das put@ mais comida.- falei apertando o cano da minha arm@ da cabeça dela e vi sua expressão de raiva e medo.- Agora, some da minha frente, marmita de vagabund0. - falei empurrando ela rumo a porta. Ela sai e eu me sento na cadeira. Peguei meu Celular e liguei pra Luara. Sem demora nenhuma ela atende. - Aconteceu alguma coisa?- ela pergunta. - Já terminou? Quero ficar contigo. - falei passando a mão no rosto. Tô viciado nessa mina. - Mais gato, tu acabou de sair daqui.- ela fala e em seguida escuto ela dá uma risadinha. - Eu sei, volta a estudar ai. Foi m*l te atrapalhar. - falei. - Henrique. - ela me chama. - Gostei de ser chamado assim. Oque foi? -falei. - Vem pra casa, trás um refri pra mim, por favor. Pra gente beber enquanto comemos a torta. - E a tarefa? - perguntei, mais eu já estava saindo da minha sala. - Falta só um pouquinho. E esse conteúdo eu não preciso entregar amanhã não. - ela fala. - Já tô chegando. - falei e desliguei. Muntei na moto e desci o morro. Parei em um supermercado aqui, e peguei o refri da morena, peguei também Nutella, pra ela e fui pegando outras coisas. - Como assim tu tem uma mulher agora, pesadelo? E eu como fico? a gente como fica? - alguém fala comigo e quando eu viro vejo a Fernanda, uma outra put@ minha. - Como é que é? tu acha que eu sou os teu parceiros é? tu fala direito comigo. Você vai pra put@ que te pariu, por que eu não quero mais saber de você não! e se vim me pertubar tu vai levar o teu. - falei e me viro pra pegar mais coisas. - Espero que ela te coloque um par de chifre. - na hora que ela fala isso, eu pego o cabelo dela e puxo ela até a boca de fumo mais próximo. Chegando lá, eu jogo ela no chão, e já sac0 a minha arm@. - não, pesadelo. Me desculpa, por favor não me mat@.- ela falava chorando. Não pensei suas vezes e atirei no meio da cabeça dela. - Limpa isso.- falei pros dois caras que fazem a limpeza dos corpos, que estavam fumand0 ali. Sai da boca e voltei pro supermercado. Pagueii oque eu já tinha pegado e fui pra minha goma. Entrei e já deixei as coisas em cima do balcão. Subi as escadas e fui para o banheiro. Tava lá me esfregando e escuto a porta abrir. - Aconteceu alguma coisa? - Luara pergunta. - por que sua roupa tá suja de sangue? você se machucou? - Alguém pertubou o meu juízo e agora tá sete palmos abaixo da terra. Eu tô bem minha negah. Só vim banhar pra tirar o sangue. - A gente vai assitir na sala né? já que eu vou comer torta. Aliás, você trouxe oque te pedi?- ela pergunta com uma carinha sapeca e eu começo a gargalhar. - Trouxe sim, minha gata. Vai lá ajeitar oque eu trouxe pra nois comer, que eu vou terminar aqui.- falei. - tá bom, te espero lá - ela fala e sai. Mano, eu tô curtindo tanto essa mina. Ela faz eu mostrar o meu "eu" antes do meu pai morrer. E isso é estranho e ao mesmo tempo bom. Eu tô gostando de verdade da Luara.E oque eu fiz inda gora é a prova disso. Sai do banho e vesti uma bermuda e já desci pra sala. Luara estava no sofá com o prato de torta, com o pote de Nutella, com os doces que eu comprei. com os copos sobre a mesa na frente do sofá. Eu deitei no sofá e deixei minha cabeça no como da Luara. - Você não vai comer?- ela pergunta. - vou Jajá, primeiro vou escolher o filme aqui. - só não coloca filme de robô ou de luta.- ela fala e morde sua torta. - Eu nem curto esse tipo de filme também.- falei e rimos juntos. Quem me vê rindo desse jeito igual um otári0, vai achar que eu endoidei. Mais isso é efeito com lateral de uma morena chamada, Luara.
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