7° Episodio

2125 Palavras
Narrado por Pesadelo Quando entramos no carro, eu coloquei uma música e aquilo fez eu me aproximar da Luara de alguma forma. Cheguei na boca e já me estressei. Os vermes tão querendo pacificar o meu morro cara. E o r**m é que o meu armamento não está forte. E se eles chegar a querer invadir muita gente pode morrer. João teve que ir para outra favela e eu fiquei mais a Luara na boca. Saímos de lá eu acho que era umas três ou quatro horas da manha. Chegamos em casa e eu fui direto para o banheiro. Eu estava exausto e minha cabeça estava doendo pra caralh0. Eu queria fumar, porém os cigarro de m*****a daqui de casa já tinha acabado, então eu obtei por ir tomar um remédio na cozinha. Logo depois Luara apareceu e começou a preparar um misto para ela, e eu pedi que fizesse um para mim também,e assim ela fez. Depois de comermos começamos a organizar a cozinha e quando eu menos esperei acabamos nós esbarrando quando ela se vira rapidamente.Nossos corpos estavam colados e a gente olhava bem um para o outro. Eu estava com uma p**a vontad& de beijala e e aquela era o momento perfeito. Nossas respiração já estavam pesadas então eu comecei a serra nossas bocas uma na outra, até que eu não aguentei e beijei ela logo. Nosso beijo era intenso e logo ela deu espaço para a minha língua e foi naquele momento que eu senti um arrepio na minha barriga. Mais que porr# foi essa? Eu já estava com falta de ar, porém eu não queria largar os lábios dela. Mais eu vi que tinha que fazer aquilo e então me afastei só um pouco, deixando nossas testas ainda coladas. Depois de segundos recuperando o fôlego eu volto a beija-la e mano, que mina da boca gostosa e essa? eu apertava aquele cintura dela perfeita e por incrível que pareça eu não estava pensando em levá-la para cama. Tudo que eu queria naquele momento era só aquele beijo. Eu fui diminuindo a velocidade do beijo e logo paramos. Deixei nossos lábios um pouco perto ainda e olhei eu seu rosto e pensei. Mais que porr@ eu tô fazendo da minha vida? Sai de perto dela e subi para o quarto. Quando chego lá, aquela sensação de cansaço e preocupação tomou conta de mim novamente. Então eu tive uma ideia. Vou chamar aquela mina pra ficar aqui no quarto comigo. Ela é calma e isso me faz ficar calmo. Escuto passos e sei que ela está subindo as escadas então me aproximo da porta. Quando ela passa em frente ao meu quarto eu a puxo e mando ela deitar. Ela foi com medo, mais deitou. Eu coloquei um filme para mim e quando olhei para o lado Luara havia dormido. O dia foi muito cansativo para ela e como ela não está acostumado, ela sentiu o peso. Eu assistia o filme e olhava para ela. Será que essa mina tá aprontando algo? Será que eu posso confiar nela? Eu não sabia a respostas de nenhuma das perguntas que eu tinha. Mais eu tinha uma certeza. Essa mina tá fazendo bem pra todas minha família. A minha casa está mais alegre, e quando eu tô aqui eu não me sinto sozinho. Pós essa mina canta igual uma doida, gritando. Eu levantei a cabeça dela devagar e coloquei em cima do meu braço. O cheiro dessa mina é maravilhoso mano. Voltei a assistir o filme enquanto tinha um cheiro maravilhoso em minhas narinas.Luara acabou de mexendo e nisso ela colocou seu braço sobre meu corpo e estávamos práticamente de coxinha. E o mais intrigante e que eu não estou pensando em tirar. Eu realmente gostei dela está assim. Eu nunca fiquei com uma mulher assim. Sempre fui criado pra ser cachorro. Eu só tranzava e vazada. Eu nunca namorei, nunca mesmo. Então eu nunca vivi essa momento de coxinha. Até por que se eu fizer isso com as putas elas vão começar a dá uma de emocionada, e isso é oque eu menos quero. Eu não vi quando eu durmi. Acordei era uma hora da tarde e Luara aínda estava deitada do meu lado, só que estava afastada de mim. Eu peguei meu Celular e mandei um vapor trazer almoço para mim e pra Luara. Eu me levantei e já fui tomar um banho pra despertar de vez. Quando saio do banheiro, vi a Luara sentada na cama porém ela estava encostada em suas pernas de olhos fechados. Eu não queria que ela pensasse que estava com moral comigo, então eu quis cortar qualquer tipo de i********e que ela pensou que teria comigo e dei um grito nela. - Vaza mano, vai pro teu quarto.- digo alto e ela levanta a cabeça meia que assustada. - você que mandou eu durmi aqui pesado. - ela fala se levantando. - Mais agora eu tô mandando vazar.- eu fala e ela assente com a cabeça e sai fechando a porta do quarto. Eu não queria ter tratado ela assim não,mais eu também não quero muito papo. Eu nem sei oque deu em mim pra chamar ele ontem para vim pra cá. Eu acho que eu tava era doido só pode, por que eu não gosto de duemi com ninguém. Me vesti e fiquei ali no quarto por um tempo, falando com algumas pessoas no telefone. Depois o vapor falou que já tinha chegado com a comida e eu desci. Chegando lá encontrei a Luara já com o dela. Quando ela me viu ela saiu da cozinha indo para a sala. Ela deve tá achando que eu sou um b****a. Mais quer saber,eu não ligo ela é só mais um p*****a. Ela achou mesmo que eu ia tá de picuinha com ela? me poupe né. Eu não queria oque deu ontem em mim, mais espero que isso não se repita. Odeio dá moral pra qualquer pessoa que seja. Narrado por Luara O pesadelo é o homem mais bipolar da face da terra mano. Ele me chama pra durmi no quarto dele e depois me expulsa. Que maluco mano. Sai de lá sem entender muita coisa e sem retrucar. Entrei no meu quarto e já fui tomar um banho e escovar os dentes. Quando sai, eu fiz um r**o de cavalo no meu cabelo e vesti um macacão simples da cor preta e Branco. Passei meus cremes corporal e o perfume né. E então sai do quarto indo até a cozinha. Quando cheguei lá encontrei o piaba que é o cara que faz a segurança aqui da casa. - Oi, tá fazendo oque aqui.- eu perguntei. - Yaer Lua, vim trazer o almoço de vocês que o patrão pediu. - ele fala rindo simpático. - Tendi, Obrigado. - Tamo junto. Qualquer coisa tu me chama.- ele fala e eu assinto. Eu olho para as marmitas e vejo que são a mesma coisa, então eu pego uma. Logo o pesadelo aparece na cozinha e eu saio de lá o mais rápido possível antes que ele me expulsa como fez no quarto. Chego na sala e ligo a tv colocando um filme baseado em fatos reais. Quando o filme começou eu sinto o sofá afundar e vejo que o pesadelo está do meu lado. Ficamos ali assistindo o filme e terminamos de almoçar. Porém nem ele e nem eu nós levantamos do sofá, por que o filme tava muito interessante. Na metade do filme o pesadelo xingava pra caralh0 e eu não falava nada. Porém eu estava com ódio também. O filme era sobre uma menina que foi sequestrad@ e abusad@.Quando ela consegue se livrar do seu seguestrad0r ninguém acredita nela, além de um investigar. No filme descobrem que o cara é um serial killer, que vem matando outras mulheres. E essa jovem foi a chave para acharem esse serial killer. Quando o filme acabou eu estava chorando e o Pesadelo xingando. - Se esse cara tivesse aqui na minha favela ele ia ter uma lição bonita. Esses policiais aí de m***a só predem. Vai passar mais de oitenta ano e esse filh0 da put@ vai tá vivo. Se fosse aqui na minha favela ele ia se fuder. Ele ia sofrer na mão de cada vap0r.- ela falava bravo. Quando me olhou fez uma cara estranha.- Tu tá é chorando Luara? - Foi m*l, é por causa do filme. Saber que aquela jovem passou por tudo aquilo sozinha é demais sabe.- eu fala enxugando meu rosto e vejo ele se aproximar de mim. - Fica assim não mano, tá tudo certo com ela. E você também tá longe de tudo que você já passou. Fica de boa aí.- ele falava e passava a mão nas minhas costas. - Valeu aí.- falei e o encarei. Nossos olhares estavam cruzados mais logo ele está de atrapalhar. - Tô indo pra boca tá. Quando for quatro horas tu vai pra lá. Tem Entrega de novo, então fica trajada igual ontem.- ele fala pegando o fuzil. - tá bom, mais qual das bocas?- eu pergunto. - A que nós passamos a noite. - ele fala e eu assinto. (...) Depois que o Pesadelo dói para a boca,eu arrumei tudo aqui em casa e quando terminei já era hora de ir encontrar o bipolar. Tomei um banho, vesti uma blusinha da cor rosinha, e uma calça azul clara. Coloquei um relógio no pulso, um cordão no pescoço e amarrei o meu cabelo em um r**o de cavalo pós o Rio hoje tá quente demais. Calcei uma sapatilha, peguei meu celular e sai de casa comendo uma maçã. Quando estava na metade do morro uma moto passa perto de mim e quase me atropela. - Filho da put@, tu tá cego? - gritei e quando olho de volta pra cima o cara está voltando com a moto. -Se machucou gata?- o homem pergunta tirando o capacete e pude vê que ele é um gato e gostoso. - Olha por onde anda cara. Por sorte não!- respondi com cara de brava e ele sorriu. -Ta indo pra onde? quer que eu te leve? - ele pergunta e eu n**o. - Não valeu, já estou quase chegando. - eu falo e ele assente. Ele pede desculpas para mim e vai embora com a moto. Depois de quase uns sete minutos eu chego na boca e ninguém me barrou pois já me conhecem. Eu já vou andando até a sala do pesadelo e Bato na porta. Em seguida eu escuto um: pode entrar. Qua do eu entro dou de cara com o mesmo homem que quase me atropelou inda gora. Ele dá uma risada ao me vê e eu olho pra ele com deboche e raiva. Quando eu olho para o pesadelo vejo que ele está encarando eu e o homem então tratei de focar no que eu preciso. - Oi pesadelo.- falei olhando para o mesmo. - Lua, tu vai lá pra sala do canivete tá. Eu tô só esperando a ligação do cara aí a gente vai. - ele fala e eu assinto. - Então quer dizer que você se chama lua.- o cara fala eu eu corto ele. - Pra você é Luara. - eu falo e vejo ele dá um sorriso com raiva. - Ela é sua put@ é pesadelo? tem como tu me emprestar? - o cara fala e eu olho com cara de nojo para ele. - sou put@ de ninguém não seu desgraçad0. Você me respeita, por que você não me conhece. - falei com tanta raiva mais procurava me controlar. - Luara vem pra cá. - pesadelo me chama e eu vou. Quando eu chego perto dele ele olha para o cara e fala: - Tu tá na minha favela, então trate de se comportar infeliz. Essa aqui é irmã do canivete e é ela que tá fazendo as entregas. Quero que você respeita ela e se me desobedecer tu morr&. - pesadelo falou com raiva e eu vi o cara engoli seco. Depois o pesadelo pede para mim esperar ele na sala do João e assim eu fiz. Sentei lá na cadeira do João e pude vê que tinha uma foto da família deles e vi o quanto o sorriso do pesadelo é bonito. Depois de um tempo a porta é aberta e eu vejo o cara do cabelo platinado. - tá pronta? - pesadelo pergunta e eu levanto com cara de seria. - Hoje Eu tô preparada. - eu falo destemida e pesadelo assente querendo ri, porém se matem sério.- seus dentes não vão cair se você sorrir não. - falei e ele me olha. - Sou palhaço pra andar rindo não pow. - ele fala e eu n**o.
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