18° Episodio

1312 Palavras
Narrado por Luara Tô tão grata a Deus por tudo. Um tempo atrás eu estava desistindo de viver! eu nunca que imaginei que iria sair daquela casa viva. Mais hoje eu estou aqui. Com pessoas boas ao meu redor. Com um Irmão que a vida me reservou e com pessoas que querem me vê bem. É muito apavorante e surpreendente, o jeito que as coisas podem mudar de um dia para outro. Pesadelo está se mostrando ser uma pessoa completamente diferente da que ele costuma mostrar pelo morro. Na hora que ele me deu aquele beijo no carro, eu senti um arrepio em minha barriga. Foi uma sensação boa. Na verdade,foi uma sensação maravilhosa. Eu gosto de está perto dele, gosto de conversar com ele, mesmo ele sendo esse cara fechado. Eu me sinto segura com ele sabe. É bizarro. Mais talvez isso seja por que foi ele que me tirou das mãos do pezão. Foi o rosto dele que eu vi, naquele quarto escuro. Foi o rosto dele que eu vi quando acordei no hospital. E é o rosto dele que eu vejo todos os dias. Eu sou tão grata ao pesadelo. Nesse exato momento estamos entrando em um restaurante e logo nós sentamos. Uma mulher de cabelos bem vermelho se aproxima e falta enfiar os p****s dela na cara do Pesadelo. Sinceramente eu acho isso ridículo. Mais fazer oque se nem todas as mulheres pensam como eu né? Ela deixou o cardápio e logo eu fiz o meu pedido. O pesadelo também fez o dele e então nós ficamos ali, nós encarando. - Luara, sexta vai ter baile, tu vei né? - ele pergunta e derrepende eu paro e penso. - Put@ que pariu pesadelo. Tem mais de um ano que eu não vou em um baile, cara. É óbvio que eu vou colar lá. - falei animada e ele sorriu da minha empolgação. - Você fica lindo sorrindo sabia. Poderia sorrir mais vezes. - eu falo e ele me olha de um jeito estranho. - Essas parada só acontece quando tô contigo, mina. Eu nem penso em sorrir, quando eu vou vê, já sorri. - ele fala e eu tenho certeza que fiz uma cara fofa. - Pesadelo. Aquela entrega, vamos fazer quando? - eu pergunto descretamente. - Eu falei com o Arthur, e ele me disse que mudou pra semana que vem.- ele fala e eu assinto. Logo a nossa comida chegou e nós começamos a almoçar. Quando foi pra pedir a conta, quem veio foi a moça do cabelo vermelho de novo. E mais uma vez ela fez de tudo pra se amostrar para ele. Eu não estava, lingando. Na verdade eu estava me segurando pra não rir daquela cena ridícula. Saímos do restaurante e o pesadelo me olha com uma cara de quem quer falar alguma coisa e ele também está se segurando para não rir. - Que foi pesadelo?- eu pergunto - Tu, querendo rir da mulher do restaurante.- ele fala e finalmente solta a risada. - Eu acho muito f**a mulheres que se prestam a esse papel. - falei enquanto andávamos até o carro. - Fazer oque, se elas não resistem a mim.- ele fala todo se achando e entra no carro. - Aí meu Deus, seu ego é enorme né. - falei sorrindo. - Luara, eu tenho que ir lá no Chapadão. Tem problema? - ele pergunta e eu n**o. O caminho era bem longo. Mais valeu apena. A favela era linda demais. Bem cuidada e todos ali, pareciam felizes. O pesadelo passou sem dificuldade nenhuma, já que os vapores já conheciam ele.E então seguimos caminho até uma boca. Pesadelo achou que seria melhor eu ir com ele, e assim eu fiz. Entrando lá, ele comprimentou um rapaz bem bonito, com sua pele branca, olhos claros e com o cabelo meio loiro. Pesadelo fala meu nome, me apresentando e quando o Rapaz ia apertar minha mão para me comprimentar uma moça bem bonita, de cabelos loiro e do meu tamanho com tatuagem nós braços, entrou e me deu uma encarada. - oi Pesadelo. - a moça fala com o mesmo, e ele fala um oi. - Quem é essa Arthur? Eu não acredito que você tá....- antes que a menina terminasse de falar, o tal Arthur interrompeu. - Amor para de pensar besteira. Essa é a Luara né? se eu não me engano. - ele fala meio confuso olhando para mim e eu assinto. - ela é namorada do pesadelo. - Quando ele fala isso eu e o pesadelo nós olhamos e não falamos nada. - Tem como você levar ela lá pra fora pra mim trocar uma ideia com o Pesadelo rapidinho? - ele fala e a moça assente. Eles dão um selinho e ela me chama. Quando saímos do lado de fora da boca ele me olha e sorri simpáticamente. - Me desculpa! E que o Arthur era um cara muito safad0 sabe, antes de nois ficarmos juntos. Eu confio nele. Mais o fod∆ é as put@ que não saírem de cima. Elas sempre vão na boca e eu fico neurótica. - ela fala sorrindo. - me desculpa por ter pensado besteira. Eu me chamo Bruna. - ela fala estendendo a mão. - Eu sou Luara, mais pode me chamar só de lua. E fica tranquila. Você nao chegou a me ofender não. Apenas me deu uma encarada boa.- eu falo e nois duas sorrimos. A Bruna me levou até uma sorveteria e lá ele me contou um pouco da história dela, de como conheceu o Arthur e eu fiquei chocada ao saber que eles sempre foram melhores amigos, e depois de um beijo tudo mudou. Ela falou também que a minha história chegou até os ouvidos dela e ela até me deu um apóio. Resumindo. Eu gostei muito da Bruna e posso falar que já viramos amigas. Como o Pesadelo e o Arthur estavam demorando muito, Bruna me chamou para conhecer um pouco do morro, já que hoje o sol não está quente e eu assenti. Depois de uma hora conversando e olhando cada detalhe de tudo, o celular da Bruna toca e ela atende. - Amor, como é que tu some assim? o Pesadelo tá querendo a mulher dele de volta. Vem logo. - o Arthur fala e eu acabo soltando um sorrisinho ao escutar que eu sou mulher do pesadelo de novo. Eu e Bruna começamos a descer o morro e quando chegamos perto da boca, vimos os dois de cara fechada e o pesadelo estava fumando, bem sério como sempre. - Tu tá andando pelo o morro com uma roupa curta dessa Bruna? - o tal Arthur fala. - Aí amor, ninguém vai mexer comigo aqui não gato. Fica de boa. - ela fala e ele n**a. O pesadelo me puxa pela cintura e faz eu colar nele. O mesmo me dá um cheiro no pescoço e aperta a minha cintura, me fazendo arrepiar toda. Ele percebe e dá um sorriso safad0. - Vamos n**a?- pesadelo fala e eu assinto. - Vem cá pesadelo, quem é a mina das entregas? - o Arthur pergunta e o pesadelo fala: - Essa que tá aqui na minha frente.- ele fala, e eu vejo a Bruna e o Arthur arregalar os olhos. - Tu é maluco de deixar tua mulher entrar lá dentro. - Quando o Arthur falou isso eu me assustei. Agora o medo só aumentou de fazer essa entrega. - Eu fico de olho cara.- pesadelo fala e o Arthur n**a me olhando. Todos nós nós despedimos e eu e o pesadelo seguimos para o carro. Eu coloco uma música e derrepente o pesadelo me puxa pra um beijo. - Eu gosto de te beijar sabia. - ele fala e eu dou um sorrisinho. - tô sabendo agora.- falei e mais uma vez ele torna a me beijar.
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