Por Chris Eu tentava controlar meu choro desesperado, mas não conseguia. Sabia que isso deixaria Gregory ainda mais atormentado, mas a hipótese de Emily adoecer me assombrava de forma assustadora. Embora ela nunca tivesse tido uma única manifestação da doença, eu sabia que essa chuva poderia resultar numa pneumonia e daí para pior. Gregory segurou minha mão. Dava–me força, embora estivesse dilacerado por dentro. – Vai ficar tudo bem, amor. Você vai ver. – É minha culpa, Greg. Acabei indo por um caminho mais longo para evitar o trânsito. – Pare com isso. Não é culpada de nada. A verdadeira culpada ainda pagará por isso. Pode esperar. Olhei para Gregory, encarando seus olhos cheios de preocupação. – Acalme–se, por favor. Pense nos bebês. Inspirei profundamente e soltei o ar lentame