Assim que retornou para Vigneto, Andréia foi para a casa de sua mãe. Afonso ainda estava internado, aos cuidados das outras filhas, enquanto Anna se permitia descansar. A garota entrou com cuidado no quarto da mãe, arrastando o carro do bebê. — Atrapalho?— Perguntou Andréia, temerosa. — Nunca, querida. Você nunca atrapalha.— Respondeu Anna. Ela estava bem acomodada em sua confortável cama e deu duas tapinhas no colchão macio, para que Andréia sentasse ao seu lado. A mulher fez o que a mais velha indicou. — Sinto muito atrapalhar o seu descanso, mas eu precisava muito conversar a senhora. Anna respirou fundo, exausta demais para sentir qualquer coisa. — É sobre a segunda família do seu pai, não é?— Perguntou, conformada. Ela já sabia da resposta. — Eu exigi que a Helena não chegas