No que pareciam horas, finalmente chegou ao fim. Levantando-se todos para irem embora e Samuel torcendo e orando para que Sato não se convidasse para acompanhá-los, despediram-se e dessa vez, quando apertaram as mãos, Sato espremeu a dele com uma força de um torno, sempre olhando fundo em seus olhos. Esperando uma oportunidade de ficar sozinho com Giulia, Samuel perguntou-lhe em uma voz, que torcia não parecesse desesperada. — Você sabia que Sato havia desfeito o noivado? — Sim, Cyri me ligou quando terminaram. Ela parecia tranquila ao dizer isso. Estavam no carro, o que facilitava não precisar olhá-la nos olhos. — E tudo bem para você? — Do que está falando, Samuel? — Você era ou… é, apaixonada por ele, sendo assim, pensei que com o caminho livre, de repente… Ele não terminou de d