— Não vamos exagerar, Samuel, estamos falando de um gato e não precisamos sair, para falar sobre ele.
— Sei disso, só queria espairecer, pode ser?
— Sim, vamos, mas vamos em meu carro e depois te trago antes de ir para o trabalho.
Samuel e Murila saíram, ela dirigiu por alguns minutos em silêncio e só falou quando estavam longe da casa dele:
— Sou da ciência, sendo assim, não sei o que poderia estar acontecendo.
— Contra fatos não há argumentos e o que queria falar para você, é algo que vai pôr ainda mais em dúvidas o que pensa a respeito, já que disse que é da ciência, e pode soar mais absurdo ainda o fato de eu não querer falar na presença do gato.
— O que quer dizer, Samuel? – A veterinária não só o olhava de lado, mas tinha se virado no banco para ele. Parada em um semáforo fecha
