CAPÍTULO DEZ

1780 Palavras

Animado como há tempos não se sentia, Samuel se encaminhou bem cedo para a cidade de Giulia. Às sete da manhã já estava na estrada, vidros do carro fechados, um louvor de uma banda que adorava, tocava alto no carro e ele acompanhava cantando. Resolveu parar na entrada da cidade, onde tinha uma padaria que vendia pães frescos deliciosos. Pensava em chegar à casa de sua amada com um lauto café da manhã, Kayla e Kyara ainda deveriam estar em casa, ambas estudavam à tarde. Enquanto esperava sua vez no balcão de frios – levaria presunto e muçarela para um lanche –, Sato estava em sua frente. — Olá, Samuel, como está? Trincando os dentes, ele retribuiu o cumprimento. Não entendia como Giulia podia estar interessada naquele i****a. — Vou bem, obrigado, e você? — Muito bem, graças a Deus. O

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