(Rebeca Narrando) O momento de voltar para casa havia chegado, nos despedimos de todos os jovens e dos amigos de meus pais. Entramos no ônibus e esperávamos o motorista. Isaque foi o último a entrar no ônibus, se dirigindo para o fundo e sentando-se nos últimos bancos. Débora: Acho que, vai ter que se contentar comigo...não tenho um corpo definido, mas, pelo menos sou livre do câncer. - Débora comenta, se sentando ao meu lado e sorrio. Rebeca: Não sei como consegue, falar dessa forma sobre a doença do seu irmão. - Falo e a mesma se deita em meu ombro. Débora: É como o Za, diz... "a vida já é tão triste" - Diz por fim, fechando os olhos e faço o mesmo. Sei que precisávamos descansar, aquela viagem havia trago emoções fortes demais para ambas as partes. Chegamos em casa, finalmente