Felicidade Ingênua

2349 Palavras

Quando m*l chegou ao Castelo de Barganha, esperava que sua mãe lhe desse uma enorme bronca por ter falhado na busca. Ela abriu a porta devagar e entrou o mais silenciosamente que pôde, mantendo os olhos no chão. Não adiantou nada. Malévola estava em seu trono. — A boa filha à casa torna – disse ela. Sua voz parecia diferente. — Mãe, tenho algo a... – m*l parou. E observou. E observou mais um pouco, em dez variedades diferentes de choque. Pois ela deu de cara com o longo cetro n***o, o globo verde na ponta, na mão direita de sua mãe. O Olho de Dragão. — Isso é...? – Ela engoliu em seco. Malévola assentiu. — Sim, é o Olho de Dragão. E, sim, você falhou comigo. Conduto, felizmente, nem todos os meus servos são inúteis como você. Mal fingiu não ter ouvido a palavra servo. — Mas

Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR