— Deixem que ela passe.— Ordenou Bela. Os seguranças obedeceram e Arthur também não questionou. Luna atravessou os portões, determinadas. — Entrego para você?— A sua rival estendeu as abotoadeiras. Bela as segurou, mantendo o semblante sombrio e as entregou nas mãos de Arthur. — Passamos ótimas horas juntos. Pode se divertir com o Hugo mais vezes, assim o Arthur vai parar na minha cama. — É mentira, Bela. Eu não tive nada com essa ordinária. — Vai negar que foi me procurar para te consolar? — Não n**o que fui. Mas não toquei um dedo em você, não tivemos nada. — E como explica a sua abotoadeira ter parado debaixo da minha cama. Bela precisou respirar fundo para se controlar. Não queria continuar ouvindo aqueles absurdos. — Você precisa acreditar em mim.— Arthur disse para ela.— E