— Eu não fazia ideia de que você tinha uma inteligência tão naturalista.— Observou Isabela, com o queixo apoiado na mão. Arthur e ela estavam no convés, ele desenhava em seu caderno o pequeno grupo de garças que circulavam por ali. — Não é exatamente o tipo de pintura que eu gosto de apreciar.— ele lançou um olhar provocador na direção dela. Isabela sentiu as bochechas arderem e rapidamente encarou os próprios pés. — Você é i*diota e sabe disso.— Isabela se limitou a dizer. Arthur esboçou um sorriso torto. Ela sempre o insultava quando não sabia o que dizer. — Fique exatamente aqui.— Arthur a segurou pela mão e caminhou com a mesma até a proa do barco. A encostou bem ali, afastou-se apenas para observá-la. Estava prestes a perguntar o que ele pretendia, como resposta, ele focou no