Na palma da mão

1693 Palavras

A respiração ofegante dela era o único som que preenchia o quarto, além das gotas espessas de chuva que se chocavam contra o vidro da janela. Ela estava de costas para ele, sentada sobre o sofá de linho cinza. Os dedos longos deslizavam a pele branca e macia, sua boca cobria toda a extensão dos centímetros de pele n*ua. Cada toque suave deixava um rastro de fogo na pele feminina. As mãos grandes seguraram os ombros estreitos, ela deitou a cabeça no tórax dele, dando maior acesso a curva longilínea do pescoço. Arthur desceu as mãos na direção do abdômen magro e pouco definido, executou círculos até se direcionar para as coxas grossas. Isabela involuntariamente afastou mais os joelhos a medida que os dedos dele caminharam pela parte interna das coxas. Ela deixou escapar um gemido sút

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