No dia seguinte, Isabela acordou cedo o suficiente para não precisar encontrar com o Arthur no café da manhã. Na verdade, ela não quis nem correr o risco de tomar café da manhã em casa, não queria encontrá-lo tão rápido para uma conversa como a do dia anterior. Encontrou com a Nina no café colonial da cidade, que assim como ela, também está de coração partido. — Já pensou bem no que fazer sobre o assunto? Vai mesmo ir embora?— Perguntou Nina, preocupada. Elas escolherem o lugar de sempre. A varanda com vista para a cidade. Uma estava de frente para a outra, uma farta mesa de café da manhã servida. — Eu ainda não sei. Não quero me precipitar. Também não sei porque toda vez que eu preciso tomar uma decisão extrema, algo parece me prender.— ela respirou fundo, pesarosa.— Acho que é med