ALEJANDRO MUÑOZ O rosto dela, antes inexpressivo, transparecia tudo que eu precisava saber. E se algum dia houve dúvidas, ali tive certeza de que ela estava se sentindo perdida e sem saída. Segurei sua mão e a puxei para o corredor, não me importando com o que as pessoas à nossa volta pudessem pensar, tampouco com as consequências que poderiam ser causadas a mim. Eu não iria embora sem respostas e necessitava acalmar a voz em minha cabeça, a qual ficava me dizendo, insistentemente, que Giovanna estava em perigo e precisando de mim. Não sabia dizer como, só compreendia que havia algo muito r**m lhe acontecendo, desde o dia da mansão. Eu devia ter lhe procurado, insistido e prestado mais atenção nela, todavia deixei meu orgulho ferido decidir por mim. Estaria consertando tudo nessa