GIOVANNA HERNANDEZ Alejandro, entendendo minha dica,pressionou seu corpo contra o meu, de encontro à parede. Suas mãos apertaram minha b***a, levando-me até seu mwmbro duro, e esfregou descaradamente a minha frente na sua. — O quanto gosta dessa peça? — Passou os dedos entre o vão do meu corpo e o fio da calcinha. — Não o suficiente para chorar por ela.- Com o sorriso sacana que só ele tinha, em um simples puxão rasgou o pedaço de pano, tirou-o de mim e inalou meu cheiro, sem pudor. — p***a, Princesa. Esse cheiro é puro pecado e faria até mesmo um monge deixar o celibato. Vou levá-la comigo para me lembrar de você enquanto estiver longe. — Você é perigoso. — constatei, admirada com o quanto ele me fazia desejar coisas obscenas sem me importar com as consequências. — Perigoso par