Capitulo 4: Chuveiro

3746 Palavras
Saito encarava a mulher de madeixas azuis, ela estava um caos, saber que ele era responsável lhe orgulhava, ele lembrou um dos motivos de estar ali, Saito se moveu devagar até o carro, abriu a porta tirando a bolsa de dentro do automóvel. — Você esqueceu sua bolsa na minha casa. Ele estendeu a mão mostrando a pequena bolsa, a mulher de cabelos azuis pegou um pouco contra gosto, a verdade que ela estava confusa com toda essa gentileza, ele tinha sido grosseiro de manhã agora ele estava sendo um gentil e amável homem. — Como sabe onde eu morava? Saito arqueou a sobrancelha, ele riu, o seu dedo indicador parou no queixo ele olhou para cima, enquanto fez menção que estava pensando. — Você sabe que usou meu celular para chamar o carro? Ele abaixou o rosto encarando a mulher, Saori moveu os braços para cima, cruzando embaixo dos s***s, um olhar irritado surgiu no rosto da mulher de cabelos azuis, ele estava levemente confuso com o repentino tratamento dela. — Que direito você acha que tem para vir aqui? Depois de me expulsar da sua casa? Saito arqueou a sobrancelha, como expulsá-la? Nem sequer tinham se falado, deixou o quarto ela ainda dormia. Ainda mais quando sua única vontade era fode-la novamente. — Sua empregada me deu seu recado. Saito se irritou, Mirai passou dos limites se metendo em sua vida pessoal, se não tivesse bagunçado tudo, Saori estaria em sua cama ainda, provavelmente gemendo, ele levou a mão nos cabelos negros, bagunçando levemente os fios. - Mirai, minha empregada e apaixonada por mim, ela é meio obcecada, eu não mandei recado algum, pedi apenas que levasse um café para você.  Saito soltou um suspiro irritado, Mirai pagaria por isso, não poderia deixar que isso continuasse, ela havia se metido em sua vida pessoa como se realmente estivesse envolvida com ele, por isso, não tinha escolha quanto a isso. Ela encarou o homem à sua frente, ele ficava extremamente sexy com o olhar sério que estampava em seu rosto, ela sentiu o corpo arrepiar, ela queria o tocar, para evitar isso, achou melhor seguir para sua casa. — Obrigada, já pode ir. Saito sorriu seguindo os passos da mulher, não pode evitar olhar para b***a que se seguia em um rebolado nada discreto, Saori virou para ele, notando que nem sequer disfarçava, um resmungo deixou a boca da mulher de cabelos azuis, ela não estava disposta a ceder a ele. — Você já pode ir, Saito — não vai me chamar para tomar um café? Ela arqueou a sobrancelha, queria apenas evitar aquele homem, evitar toda aquela reação maluca e confusa em seu corpo, mas seria mais difícil do que ela imagina, afinal Saito sabia ser um homem insistente. — Não tomar café, faz m*l à saúde. Saito deu um sorriso ladino, se aproximando da mulher a sua frente, ela deu passos desajeitados para trás tentando fugir da aproximação dele. Com um sorriso travesso em seu rosto Saito se aproximou da mulher, o corpo dela foi parado pela porta de madeira, Saori sentiu o coração bater rapidamente, e a ponta do nariz do rapaz deslizou sobre o rosto corado da mulher, ela sentiu o arrepio passar pelo corpo quando a respiração dele tocar a pele do ouvido. — Você realmente não tem cara de quem toma café, deve ser por isso que seu chá é maravilhoso. Saori encarou o homem sem entender o que ele falava, ele sorriu malignamente para ela, os lábios dele tocaram sua orelha, o hálito quente fez ela se arrepiar. — Aquele chá de b****a que você me deu ontem a noite, divino. Como ele conseguia deixar palavras tão sujas soar tão excitantes, ela precisava se afastar dele , por isso, ela empurrou o rapaz, que riu roucamente deixando ainda mais excitada, odiava seu corpo por reagir assim. Ela encaixou a chave na fechadura, abrindo a porta, Saori se espreguiçou entrando em sua casa, Saito sem se importar, adentrou a residência da mulher, ele caminhou pelo piso de madeira, admirando a bela residência , ele seguiu sorrateiramente a mulher ate seu quarto. — Você é sempre m*l-educado? Saito lançou um olhar ofendido para a mulher, ele iria se divertir à custa da mulher irritada a sua frente, ele tinha que aproveitar dela mais um pouco, afinal quando a manhã chegasse eles não se veriam mais. — Isso depende? Se eu fui acusado injustamente? sim. Ele sentou sobre a cama da mulher, o colchão branco afundou o com o peso do rapaz, deu pra notar que não levava muitas pessoas ali, ele apoiou as mãos sobre o colchão sentindo o tecido por entre os dedos. Saori encarou o rapaz que se acomodava em sua cama, sentiu uma vontade insana de subir em cima da sua cama, fazer aquele homem lhe proporcionar prazer durante toda a noite. Porém, sua consciência lhe obrigou a entrar no banheiro, não poderia deixar a irracionalidade de seu corpo comandá-la, encarou o espelho que enfeitava a parede ao seu lado , junto da pequena pia. Ela tirou a camiseta deixando sobre o chão teria que lavá-la antes de entregar, ela lembrou onde estava sua calcinha, ela sentiu a vergonha lhe dominar,  não achou que veria Saito tão cedo, agora se sentia envergonhada pela sua própria ação, ela desvia a atenção dos pensamentos quando viu seu reflexo, sua aparência estava deplorável, o pescoço parecia cada vez mais marcado, o cabelo desgrenhado e bagunçado, ela soltou o que havia sobrado do seu r**o de cavalo, os cabelos azuis se amontoaram sobre seus ombros, indo até acima da cintura. Em passos rápidos ela foi para o chuveiro, o seu corpo relaxou ao sentir a água quente deslizar pelos músculos cansados e doloridos. Os cabelos grudaram em seu corpo quando a água os atingiu, Saori pode ouvir a porta sendo aberta, ela olhou para Saito que tinha um sorriso ladino em seu rosto. — Por que você ainda está aqui? A voz dela saiu um pouco abafada pela água, os olhos castanhos claros analisaram os movimentos do rapaz, a jaqueta deixou seu corpo parando sobre o chão, camisa cinza gola V teve o mesmo destino, ele abaixou tirando os coturnos. Saori pode enfim analisar o m****o do homem que foi exposto quando tirou a última peça de roupa. Ela havia conhecido homens bem dotados de uma forma ou outra, mas Saito era o que mais lhe agradou, o tamanho era proporcional a largura, e isso explicava o seu desconforto quando o recebeu em seu corpo. Ele era um dos poucos abençoados, que tinha um m****o tão delicioso. Saito sorriu quando notou o olhar sobre seu amiguinho levemente animado. Ele caminhou para o chuveiro, o corpo dele tocou levemente o dela, ela sentiu o peitoral dele tocar levemente suas costas, deixando água deslizar por ambos os corpos. Quando ela tentou se afastar, Saito tocou a cintura dela, trazendo para si. As mãos deles acariciaram a cintura da jovem mulher, dedilhando lentamente a pele quente da Saori, fazendo os pelos dela se arrepiaram. Ele a virou para si, rapidamente os dedos percorreram a pele sensível dela, indo do umbigo aos interior das coxas dela, um gemido deixou os lábios da mulher antecipado. Saori arqueou a costa quando os lábios tocaram-lhe os s***s, o mamilo foi prensado pelos dentes dele, ela ficou completamente indefesa quando pressionou com mais força. Ele deixou os s***s dela, fazendo ela virar de costa para ele, sentindo o corpo dela quente junto ao seu, um suspiro suplicante deixou os lábios da mulher, que sentia a sensibilidade aumentar em seu c******s, Saito desceu a mão por entre as pernas dela, alcançando o c******s inchado e sensível. Ele massageou o local devagar, dando a ela um prazer longo e duradouro, ela tombou a cabeça para trás sentindo a fraqueza no corpo, ela apoiou a cabeça sobre o peito do rapaz, sentindo a respiração dele calma, enquanto a sua se alterava cada vez mais, o corpo tremeu levemente quando ele beliscou repentinamente seu clítoris. — Continua irritada? Ele perguntou de maneira travessa, Saori não conseguiu responder, ela estava mais preocupada com os dedos dele quase parando sobre clítoris, ela rebolou sentindo o m****o duro do rapaz em sua b***a, a sua mão livre segurou a cintura dela, evitando que rebolasse. — Quietinha! Saori revirou os olhos sentindo o seu corpo tremer em desespero, quando os dedos deixou de massageá-la, mas repentinamente o tapa acertou sua b***a, fazendo-a sobre saltar, ele sorriu quando a empurrou levemente para frente, os dedos dele encaixaram na cintura dela, a outra guio o m****o duro por entre as coxas dela, pressionando contra o clítoris dela. — Feche bem as coxas. Ela faz o que lhe foi ordenado, quando ele veio e voltou com seu m****o se arrastando contra seu clítoris ela gemeu, aquilo era novo, era diferente, ele se esfregou com mais intensidade, as mãos dela espalmou a parede a frente, ganhando a apoiou enquanto sentia fricção quente e prazerosa que Saito fazia em seu corpo.    — Você sabe o nome disso? Saito perguntou casualmente, ele podia sentir a mulher tremer levemente, enquanto ele aumentava a fricção, os dedos dele prenderam nos fios azuis dela, puxando para trás, o gemido saiu involuntariamente dos lábios dela.  — sexo intercrural, nele não há penetração, sabe o negocio dele, e apenas simular isso, usando o interior das coxas, mesmo não sendo penetrativo, ele costuma ser bem agradável e relaxante.  Saito falou, enquanto sentia a lubrificação dela escorrer, ajudando com os seus movimentos, ela sentiu o corpo dele colar no seu, ele intensificou os movimentos, sentindo ela tremular com força, ela gemeu alto sem notar, deixando a onda de prazer lhe levar até o fim. Ela se apoiou na parede, sentindo as pernas fracas, Saito deslizou o m****o duro para fora das coxas dela, Saori definitivamente tinha tido um orgasmo com algo tão simples? ela pensou enquanto virava para encarar o homem que se molhava como se nada tivesse acontecido.  Ele se afastou  do chuveiro, puxando ela para se molhar um pouco, ela deixou a água quente lavar seu corpo levemente, ela pegou o sabonete ensaboando seu corpo, ela sabia que os olhos dele estavam em si, podia sentir isso. Ela desligou o chuveiro encarando o rapaz, os cabelos negros estavam grudados em seu rosto, Saori mordeu o lábio, quando ele passou os dedos pelos fios, ajeitando para trás, ela pode constatar que Saito pode ficar mais sexy do que já é.  — Eu estava pensando, a gente podia passar a noite na minha casa. Saito falou com um tom casual, vendo que lhe olhava com interesse, ela não deveria, mas queria ficar com ele novamente.  — Achei que era apenas por uma noite? Saori perguntou enquanto pegava uma das toalhas, ela entregou uma para Saito, que pegou enquanto via ela caminhar para seu quarto, Saito aproveitou para por suas roupas ali mesmo.  — Porque não duas? Saito disse saindo do banheiro, ele observou a mulher colocar a calça jeans, não faria m*l algum te-la por mais uma noite, depois voltaria às suas vidas normais. — Não sei se isso está certo. Ele sorriu, ambos eram adultos, podiam fazer isso apenas por contato físico, Saori fechou o botão das calças jeans enquanto encarava o rapaz à procura de uma resposta. — Somos adultos Saori, podemos apenas t*****r sem nos envolvemos emocionalmente, isso e apenas sexo.  Saori mordeu o lábio, não era uma má ideia, afinal eles eram adultos, mas algo dentro de si avisava, que deveria parar por aí, mas ela ignorou o seu sexto sentido avisando que isso acabaria m*l, mas o que poderia dar errado? Ela colocou a camiseta sorrindo para o rapaz.  — apenas sexo, não e?  Ela deveria ter pensado, mas não conseguiu fazer isso, porque era isso que ela queria, Saori estava em busca de uma aventura que não havia tido em sua adolescência. Eles caminharam juntos para fora, Saori trancou o local colocando a chave em seu bolso, ela era uma mulher inteligente, sabia que seu envolvimento por Saito era puro interesse s****l, daqui a três semanas quando voltasse para o seu trabalho, Saito  não teria espaço em seus pensamentos.  Ela adentrou o carro dele, diferente do outro esse era mais espaçoso, ela poderia se mexer com mais facilidade. Saito dirigiu o Audi R8 pelas ruas com certa calma, diferente da noite anterior, ele havia notado que  a mulher ao seu lado não gostava de velocidade, Saori virou a cabeça em sua direção e um sorriso sapeca surgiu em seu rosto, parece que ela poderia se vingar da bela provocação dele no banheiro. A mão dela deslizou por cima da de Saito sentindo o aperto firme dele sobre o cambio da marcha.  — Como se passa a marcha?  Ela perguntou de maneira inocente despertando a curiosidade do Yoshida, os olhos desviaram da via, parando sobre a mulher, o sorriso que ela tinha no rosto fez ele se interessar pelo o que viria a seguir.  — Algo me diz que você sabe dirigir dama de cabelos azuis.  Ele voltou seu olhar para a rua que seguia movimentada, de repente ele sentiu o aperto em sua coxa, desconcentrado, ele com certeza ia gostar disso. A mão de Saori deslizou da coxa dele para o volume que havia no meio de suas pernas, ela sentiu a ereção do rapaz em sua mão. — Não pode distrair o motorista, Saori.  Ele falou sentindo o aperto em seu m****o, Saori se ocupou em abrir a calça do rapaz e puxar o m****o para fora, ela não podia mais esperar para fazer isso..  — Saori, o que você está fazendo?  — Você se divertiu a minhas custas! Minha vez.  Ela se encaixou por entre o espaço que havia ali, os olhos castanhos se depararam com o m****o grande, ela deslizou a língua na base do pênis do homem, ele relaxou com o toque quente e leve da língua dela, a língua dela acariciou a cabeça rosada, antes de levá-lo a boca, Saito estremeceu quando a boca da mulher engoliu a cabeça de seu pênis, quando a boca dela deslizou por quase todo ele, Saito que deu uma freada brusca fazendo ela engolir ele por inteiro acidentalmente, Saito soltou a lufada de sentido ela engasgar consigo, Saori acariciou a glande com a língua, para logo engolir o máximo que podia, quando subiu repetiu o ato novamente.  Saito soltou um gemido baixo, sentia apenas a garota chupar seu m****o de maneira explícita, nada ali lhe importava, Saori chupou mais forte e mais rápido, Saito agradeceu por ser um homem durável no sexo, por que se fosse outro já teria gozado naquela boca deliciosa.  Seus pensamentos foram interrompidos, com uma forte sugada, ele praguejou por não poder parar o carro ali mesmo e f***r aquela mulher, podia sentir o sorriso dela contra seu p*u, ela pagaria caro mais tarde.  Já era a terceira rua a qual pegava por engano, ela trabalhava chupando o m****o de Saito, ela apertou a cabeça por entre a língua e o céu da boca enquanto massageava delicadamente, essa tortura ira acabar logo, Saito sabia que ela não estava fazendo aquilo para ele gozar, ela estava o torturando para se vingar, uma tortura deliciosa.  Saito agradeceu quando viu o portão da casa, finalmente poderia se aproveitar da mulher que lhe torturava, Saori se separou do m****o do rapaz, ele suspirou manhoso, sentindo falta da quentura da boca dela, Saori se sentou no banco novamente, limpando o vestígio de saliva que havia em seus lábios, ela o olhou como se nada tivesse acontecido. — Eu ia ser bonzinho com você! Mas eu mudei de ideia.  Saori sorriu achando graça, assim que o carro parou ela desceu rapidamente, ela não queria dar a oportunidade para que não tivesse tempo para vingança. Saito ajeitou suas roupas, ele deixou o carro seguindo para dentro de sua mansão, ela o esperava desconfiada esperando o momento para fugir do agarre dele, Saito estava com uma expressão óbvia que ia aprontar. Saito pegou a chave em seu bolso, ele abriu a porta, ele adentrou o local esperando Saori entrar para poder se vingar da mulher de madeixas azuis, ela entrou desconfiada, esperando alguma reação dele, porém, ele apenas fechou a porta. Ela olhou ao redor se distraindo pela magnitude do local, sentiu as mãos rodeando a cintura, ele a puxou, sentindo a b***a bater contra o m****o duro e dolorido.  — Eu sou um homem justo, Senhorita. Eu brinquei com você no banheiro, mas fiz você gozar, você por outro lado, apenas me provocou, agora você vai ver como eu sou vingativo.   Ele disse ao pé do ouvido dela, fazendo o corpo da jovem se arrepiar, ela gemeu sentindo os dedos dele deslizando por todo o corpo dela. Passos foram ouvidos, eles olharam em direção ao hall, Mirai se encontrava no meio do local, a bandeja de prata tremia em suas mãos, os olhos castanhos brilharam com os acúmulos de lágrimas, Saito pediu para Saori subisse para seu quarto.  Ele se viu sozinho com sua empregada, Saito era um homem que poderia perdoar muitos erros, como na vez que ela quebrou o vaso suíço que ganhou de uma amiga, o vaso custava mais de cem mil dólares, mas ele era um homem paciente, não cobrou nada dela, porque sabia que Miraí, não podia pagar, mas ele não poderia perdoar um erro proposital. —Mirai, qual foi o recado que eu mandei para Saori? Ela engoliu seco, os olhos ásperos de Saito em si, ele nunca havia olhado para si de tal maneira, ela sentiu a respiração travar enquanto a expressão fria de Saito analisava seu corpo, seus olhos baixaram para encarar o mármore preto.  — Eu fiz sem pensar, me desculpe, senhor. Eu prometo que não irá acontecer de novo senhor Yoshida.  — Qual foi o recado?  Ele perguntou novamente de maneira mais séria, Mirai deixou as lágrimas caírem por seu rosto, mas o que ela não sabia era que Saito não se comovia com isso, ele era um homem que tinha um trabalho onde nem mesmo as lágrimas das mulheres mais gentis podem ser consideradas, isso porque nem todas as lágrimas são verdadeiras.  — Eu falei que você estava em uma reunião de negócios, por isso pediu para que eu desse um recado a ela, falei que você pediu para que ela se retirasse antes que o senhor voltasse para o quarto. Disse que você não queria mais perder tempo com ela, Houve um minuto de silêncio, ele estava irritado, não queria ser grosseiro com ela, mas isso havia chegado ao limite, ela era uma empregada ali, nada além disso, estava sendo paga para fazer seu serviço, muito bem paga. — Você está demitida.  Mirai encarou o atônita,  ele começou a andar em direção às escadas, porém, parou quando Mirai chamou seu nome, ela sentia aquela tristeza se embolar dentro dela, um sentimento que misturou a raiva crescente dentro de si.  — Eu preciso desse trabalho! Minha faculdade… Ele virou para trás encarando a mulher de cabelos negros, ele não era um homem r**m, não, ele era sim, não sentia remorso quanto a isso, por isso, ele podia facilmente reconhecer pessoas mentirosas ou caráter duvidoso. Sabia que Mirai era os dois,  ela limpou as lágrimas, deixando de lado fingimento. — Pensasse nisso antes de se meter em minha vida!  Mirai deixou a raiva falar mais alto, ela se aproximou em passos rápidos do homem na beira da escadaria, o dedo dela subiu em direção ao rosto dele, ele vinha de um ramo que não havia esse negócio de gênero, homens e mulheres se enfrentavam como iguais. — Você vai se arrepender disso, Saito Yoshida e a aquela v***a também.  Saito deu um passo à frente, ele abaixou ficando a altura da mulher, diferente dela, suas palavras não tinham significado vazio, mesmo sendo apenas Mirai, ele não era o tipo de pessoa que deixava a menor das ameaças passar. — Você tem alguma ideia de com quem você está falando? Cuidado com as palavras, não costumo ter tanta paciência quando alguém me ameaça.  — Saito está tudo bem aí?  Saori perguntou do alto da escada, recebendo um "sim" de Saito, os olhos dele perderam a raiva repentina, porque deveria se importar com a ameaça dela? Ele voltou a andar subindo os degraus, Mirai observou ele subir a escadaria, ela já sabia o que poderia fazer para se vingar daquele homem, ela deixou o local com a mais pura raiva.  Saito seguiu para o quarto,  vendo que Saori mexia no celular no divã, estava na hora de se vingar de Saori Kobayashi, afinal ela merecia. Ele observou  o quarto, Saito encarou sua vítima, os olhos claros o encarava esperando o seu próximo movimento, um sorriso esboçou o rosto da mulher.  — Eu tenho uma surpresa para você.  Ela o encarou, estava na cara que ele estava aprontando algo, Saito estendeu a mão para ela, quando ela finalmente tocou a mão dele, Saito sorriu ladino. Ele a guiou até a cama, não havia motivo para a espera, a noite só estava começando. Os dedos dele deslizaram pelo o pescoço dela, indo até os fios azuis. Ele agarrou a nuca dela, fazendo um gemido sair dos lábios rosados dela. — Tire a roupa para mim? Ele perguntou manhoso, ela mordeu o lábio não resistindo ao pedido dele, quando Saito se afastou, Saori começou o show que ele queria, ela levou os dedos até a barra da camiseta que usava, ela subiu o tecido sentindo deslizar sem dificuldade, os s***s dela se mostraram livre quando deixou o tecido cair sobre seus pés, uma bela mulher ele pensou enquanto admirava ela rebolar levemente enquanto descia a calça junto a calcinha pelas pernas carnuda.  — Eu não pretendia ser m*l com você, mas a senhorita me deixou sem escolha.  Os olhos dele pareciam mais cativantes, o sorriso em seu rosto era quase mordaz, ela deveria se sentir ameaçada? Mas só conseguia sentir excitação, Saito levantou da poltrona qual estava, ele foi em direção ao closet, quando voltou uma maleta estava em suas mãos, Saori estranho aquele acessório repentino. —  Eu vou deixar que você escolha um desses para lhe castigar.   Saori sentiu o corpo todo ganhar um tom vermelho, ele mostrou o que havia ali dentro, alguns plugs, vibradores, amarras, cordas, algema e uma infinidade de lubrificantes. Ele encarou a jovem que estava levemente envergonhada, ela tinha muitas opções do que escolher.
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