— Ele trabalha pra mim, você não pode deixar suas picuinhas de lado, vocês não são mais crianças. Nosaka aumentou o tom de voz, Saito repousou o copo quase vazio sobre a mesa, ele abriu o sorriso, fazendo um sinal com a cabeça para o irmão, ele deu as costas, indo pegar a garrafa de conhaque, ele colocou no copo. — E você trabalha para mim, então não ouse levantar a sua voz. Saito falou de maneira calma, mas não deixou de ser ameaçador, era com aquele homem que ele havia se acostumado, Nosaka engoliu seco ao ver novamente aquela expressão no rosto do irmão, os olhos frios e inexpressivo dele, refletiam sua própria alma, era como se a dele mesmo já não existisse a muito tempo, era com aquele olhar que estava acostumado antes de Saori aparecer de maneira tão repentina na vida o irmão m