— Por favor – ela gemeu alto, um pedido que nem ela mesmo sabia o que era.
Kemar voltou a beijá-la, agora com uma delicadeza como se fosse a primeira vez e a tivesse provando. Sua língua procurava a dela com timidez a princípio, testando, investindo, tirando para em seguida investir novamente. Era como se ele estivesse fazendo amor com sua boca.
Lila estava desinquieta debaixo dele, queria mais, queria-o dentro dela, precisava dele.
Como um bêbado, ele agora a olhava. Os olhos inflamados de desejo e injetados, como o de um drogado e Lila nunca antes vivera uma experiência como essa, nem parecida. Com os lábios a centímetros dos dela, entreabertos, ele a fitava como se só agora estivesse se dando conta de que ela estava ali.
Lila respondeu ao seu olhar, ficaram por minutos apenas a se o
