— Desculpem, se incomodo. Queria parabenizar a mãe com mais tranquilidade e ver o bebê – a timidez dele, era encantadora. Permanecendo na porta, alheio ao assunto que rolava segundos antes dele entrar, aguardava o sinal verde para que entrasse ou o dispensassem.
Foi Livy, com o rosto vermelho como um pimentão, que quebrou o silêncio que se seguiu ao que ele falou.
Lila olhou para Cárita, que ao contrário da esposa, estava branca como papel. Conhecendo-a como conhecia, Lila imaginou que ela ponderava se ele havia ouvido alguma coisa e pareceu se acalmar ao ver que a expressão dele era neutra, ou tímida por estar invadindo a privacidade delas.
— Claro, Kemar – falou Livy. – É um prazer imenso que esteja aqui, para que eu possa também lhe agradecer melhor.
— Não há o que agradecer, estava
