LUCCA Ao que parecia, ele não estava com pressa alguma de ir embora. Estava muito bem servido. Uma das garotas estava sendo enrabada por ele e gritava a plenos pulmões, já a outra, com um dos s***s na boca dele, se masturbava e esperava ansiosa sua vez. Para Lila foi o limite. Na verdade, ela já tinha ultrapassado seus limites há horas. Quando desceu para a rua e chamou um táxi, não conseguia parar de tremer. Pensava: O meu Lucca. Com uma risada insana com esse pensamento repetitivo em sua mente e assustando o pobre taxista, que achou que ela fosse louca, ela falou em voz alta: — Corrigindo, ele nunca foi o meu Lucca. Não posso me enganar. — Moça, você não vai vomitar em meu carro, né? – Perguntou o taxista. Lila olhou para si mesma, estava descabelada, tinha se espremido entre muita