Eu podia sentir todos os olhares sobre nós. Ashton era... bem, Ashton. Ele parecia uma obra de arte ambulante. Mas não apenas bonito. Perigosamente bonito. Como uma daquelas pinturas 3D hiper-realistas de um penhasco. Olhar por muito tempo e você começa a sentir a queda. E eu? Também não estava nada m*l. Talvez um pouco menos angelical que ele, mas definitivamente apresentável. Mas eu podia perceber que não eram só as aparências que tinham congelado o ambiente. Era a maneira como eu estava de braços dados com ele—de forma fácil, íntima, totalmente despreocupada. Graças aos nossos múltiplos ensaios (que, confesso, valeram a pena), não parecíamos apenas um lance de festa. Parecíamos um casal de verdade. Eu praticamente podia ver as bolhas de pensament

