Na manhã seguinte, após passarem a noite revirando todo o quarto atrás das chaves do diário e falharem na missão, Cora e Alex foram ao hospital para que a primeira pudesse fazer o exame de sangue e tentar detectar a gravidez. Ela ainda estava frustrada sempre que pensava nisso, e o p.i.o.r, é que tinha a total certeza de que o desenho da tranca do diário lhe era muito família. Se esforçou ao máximo para tentar lembrar de onde viu, mas a sua memória se recusava. Enquanto aguardava o resultado do exame, Cora não sabia qual rumo seus pensamentos deveriam tomar. Ora pensava aonde já tinha visto o desenhado da fechadura. Ora pensava na possibilidade de ser mãe. Alex, ao seu lado, percebia a inquietação. Ele segurou a mão dela cuidadosamente, e a beijou bem no dorso, tentando tranquilizá-la.

