13° Episodio Baile

1066 Palavras
Narrado por Ana Luiza Cheguei no camarote e já avistei a Giulia. Andei até ela e já fui lhe abraçando. Terror vem até mim, e chama a minha atenção em questão da bebida. Logo ele sai pra falar com alguns parceiros e eu fico ali com a Giulia. - Você trabalha aqui? - perguntei. - Eu vim curtir o baile, mais minha vizinha estava precisando de ajuda para servir as bebidas então eu vim aqui pra trás. - ela fala. - Ata, cara eu tô amando isso aqui.- falei olhando toda a estrutura. - É a primeira vez que você vem pra um baile fank? - ela pergunta rindo. - Sim! eu não era daqui. - falei. - Atá, então vamos dançar um pouco lá em baixo? - ela pergunta animada e eu assinto mais animada aínda. Ela sai de trás do balcão e fica do meu lado. Eu procuro o terror e vejo ele conversando com alguns caras então desisto de ir avisá-lo. Eu e a Giulia descemos do camarote e fomos para a folia. Começamos a rebolar ali, e percebi vários olhares na gente. - CARALHOO, isso é bom demaiss. - eu gritei pra ela poder me ouvir. - Você dança muito, garota. - Ela fala ainda dançando. Logo começou a tocar uma música f**a, e eu e a Giulia dançamos até o chão. Giulia, colocou sua mão em minha cintura, e começamos a dançar o fanks grudadas. Dava para escutar os homens nós chamando de gostosas e outros querendo se aproximar. Logo eu sinto alguém grudar em meu braço e quando olho, vejo um cara de fuzil na mão. - Que foi? - perguntei. - Patrão tá mandando você subir. - ele fala sério. - Fala pra ele que depois eu vou tá. - eu mandei e logo o vapor sai. Voltei a dançar mais a Giulia e ela pediu para ir pro bar aqui de baixo mesmo e assim fizemos. Ela pede uma bebida para ela,e eu peço outra para mim, só que sem álcool. Depois que tomamos nossas bebidas, voltamos a dançar. Minhas pernas já estavam doendo e eu estava muito suada. Tudo que eu queria era me sentar, então eu falei no ouvido dá Giulia que iria subir e ela disse que iria ficar aqui em baixo mais um pouco. Subi as escadas do Camarote e fui barrada por dois caras grandes. - Não pode entrar. - eles falam. - Mais eu tava aqui até inda gora. Eu vim com o meu namorado. - falei. - E quem é seu namorado? - um deles pergunta. - O Terror. - falei e vi eles se olharem e logo depois sorrirem. - Terror não namora. Agora cai fora garota.- eles falam quase me empurrando. - Tá empurrando minha mulher por que? - escuto uma voz conhecida e quando vou vê era o Terror. Os seguranças olharam para ele e depois para mim com caras assustadas. - Patrão a gente não sabia. - um deles falam. - Eu vi você empurrando ela, se ela chegasse a cair e acontecesse alguma coisa com ela ou com a minha filha, você ia morrer. - terror fala bem sério e vejo os olhoras deles de apavorados. - Desculpa patrão. E me desculpa senhora. - ela fala olhando para mim e então eu entro de vez no camarote. Terror me leva para um canto onde tem uma sofás e se senta. Ao invés de sentar no sofá, eu sentei em seu colo, e logo ele passa suas mãos pela minha cintura. - tô cansada demais. Não tô nem sentindo meus pés. - Falei fazendo um coque em meu cabelo. - Por que não veio quando o vapor foi te chamar? - ele pergunta sério. - Eu estava me divertindo, gato.- falei e vejo ele ainda sério. - Eu levei um susto quando te procurei e não te achei aqui em cima, Ana Luiza. Tu não pode fazer isso não. Eu tenho pessoas que querem me vê morto. E pra chegar até mim eles vão ameaçar pessoas que eu amo. Eu não tô querendo te assustar, só estou falando isso pra você ter consciência. Eu levei um baita susto, p***a. Só me acalmei quando te vi lá dançando. Aí depois fiquei put0 denovo por que vi os cara te comendo com os olhos. - Ele fala com a cara fechada, porém continua fazendo carinho em minha cintura. - Desculpa, Terror. Eu não queria te assustar. Eu até iria te avisar, mais vi você conversando com várias pessoas aí não quis atrapalhar. - falei e dei um cheiro em seu pescoço. - Sabe do que eu me toquei agora? - perguntei o encarando. - Oque? - ele pergunta. - Minha filha! você se referiu a minha filha como sua filha também, na hora de dá bronca nós seguranças. - falei e vejo ele olhar para baixo e passar a mão no cabelo. - Desculpa aí. Saiu no impulso. Não vai se repetir. - ele fala sem me olhar. - Nossa, amor. Eu havia gostando tanto de ouvir. Não quero que você se priva de demostrar seu sentimentos para o meu bebê. Eu sei o quanto você ama ele ou ela. E tenho certeza que ele vai te amar também. Você é tudo pra gente, a gente quer ter sempre você por perto. - falei e vejo ele me olhar com os olhos brilhando. - Vocês são tudo pra mim, tu tá ligada disso né? Não vou desgrudar de vocês nunca mais. - ele fala passando a mão na minha barriga e me dá um beijo. - Eu e a íris ou o Lucas queremos água. Vai lá pegar pra gente. - falei e ele dá uma gargalhada gostosA. Ele chama o vapor e manda o vapor pegar.- Vou só descansar aqui, aí vou voltar pra dançar. - falei e vi ele ficar sério e sorri da cara dele. - Eu vou com tu. Quero ta de olho em você, e qualquer um que te olhar vai ficar sem olho. - Nossa, olha ele todo cuidadoso e possessivo. Mais para com isso tá. Issoe assusta.- falei abaixando minha cabeça por lembrar do Anderson. - Não é ser possessivo! só não quero ninguém encostando em você. - ela fala e me dá um cheiro no cangote. .se chegar a 50 comentários eu posto outro♡ . Públicado dia 23/06/22 as 14:25
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