27° Episodio

1074 Palavras
Narrado por Terror Acordei com o meu celular tocando e não vi a Analu, ali na cama. Peguei meu celular e vi que era o Kako. Ele falou que estava precisando de mim, em algumas paradas, e eu falei pra ele contar dez que eu chegava lá. Desliguei a chamada e olhei a hora, vendo que era oito da manhã. Fui para o banheiro, escovei os dentes tomei um banho e logo subi pra boca. Eu amo, cuidar da minha favela, mais p***a isso cansa demais. No começo tudo era f**a, tudo me deixava vidrado, mais agora não! toda aquela fantasia acabou. Eu sou grato a Deus por tudo, pois hoje eu posso ter uma casa boa, tenho um apartamento na zona sul, tenho o carro que eu quero, posso dá um conforto para minha mulher e para a minha cria. E com dinheiro do tráfico? é! mais esse é o meu trampo pow. Cheguei na boca, e o Kako já me passou a visão de que tem gente passando a perna em nois. Ouvir aquilo fez meu sangue ferver. Me sentei e fiquei ali, analisando tudo com o Kako e minha raiva subiu mais ainda quando descobri que roubaram mais de 10 mil. Fui atrás dos caras que comandavam a boca e eles já vinheram com medo. Eu não estava pra brincadeira. E quando eles perceberam isso o negócio ficou feio. Eu estava com sangue nós olhos e precisava matAr. Liberei os caras que não tinham nada haver, e deixei os três que me roubaram. Matei os três, mais minha sede não tinha acabado ainda. Sentei na minha cadeira e acendi um basead0. Comecei a marolar ali e logo a porta da minha sala foi aberta e vi Alice entrar por ela. - Dia difícil, amor? - Ela vem andando em minha direção e senta em minha perna. - O d***o gosta de atentar viu. - falei e ela se esfregou em meu volume. E p**a que pariu. Ela é muito gostosA. Parei de pensar com a cabeça de baixo e empurrei a Alice para longe. - Que isso Thomas? - ela pergunta indignada. - tu sabe que eu tenho mulher, caralh0. Vai pra longe. - falei e ela fecha a cara. - Achei que aquilo tudo era só por que estava na frente dela. E sério que tu vai me trocar por aquela Azinha ? - Já troquei pow. E se refira direito a minha mulher. Pois ela não é qualquer uma não. - falei esfregando os olhos. - Thomas deixa disso. Você sabe que é só eu e você pra sempre né? sempre foi assim. Mesmo você casado com a Helen eu continuei te amando. E ainda amo. - Pow, tenho nada a ver com isso não, Alice. Eu amo a minha mulher. Entende isso, p***a. - Eu não aceito que você está me deixando de lado pela aquele vagabundA. - ela fala e então eu me aproximo com ódio e enforco ela contra a parede. - A única vagabundA aqui é você. Fica longe da minha mulher e da minha filha. E eu não quero mais vê tua cara aqui na minha sala. Eu tô cheio de problemas e pra mim dá um tiro nessa tua testa e menos de um segundo. Agora vaza daqui,capetA. - falei empurrando ela que logo vai do chão mais levanta rapidamente e vai embora. - Patrão, desculpar entrar assim, mais descobrimos quem tá pegando o dinheiro das bocas. - um vapor fala e eu já pego a minha arma e vou saindo da sala juntamente com o vapor. [....] Já são seis horas da tarde, e eu não fui em casa ainda. Almocei aqui mesmo na boca e depois fui fazer outras cobranças. Cinco traidores. Só hoje eu descobri cinco caras que estavam passando a perna em mim, e todos eles foram sentar no colo do capetA. MAtei outros viciados que estavam me devendo e fumei. Fum€i pra caralh0, até que decidi ir pra casa. Eu tô putO de raiva, pois eu perdi mais de dez mil só essa semana . Mesmo eu matAndo todos eles, e vários outros caras, minha raiva aí da não passou, e eu odeio, não saciar a minha raiva. muntei na minha moto, e parti pra casa. Chegando lá, vi a Luiza sentada no sofá somente de short e sutiã. E com uma bacia apoiada em sua barriga. Ela me olha e solta um sorriso de orelha em orelha. - Oi, am... - vou banhar. - falei interrompendo ela e indo para o banheiro. Tô com a mente a milhão, p**a que pariu. Deixa a água cair em minha cabeça, e fiquei me perguntando se aqueles arrOmbados estariam passando informações para gente de fora. E aquilo ficou martelando na minha cabeça. Sai do banheiro e fui para o quarto. Chegando lá Ana Luiza estava sentada na cama e logo me encarou. - Aconteceu alguma coisa, Thomas? - Assunto meu. - respondi seco. Na minha cabeça só se passava as paradas de x9. - Você sabe que pode se abrir comigo, né amor? tô aqui pra te apoiar e te ajudar. - ela fala se levantando e se aproximando de mim. -ja disse que é coisa minha. Tu não precisa saber. - falei me afastando dela e vesti uma bermuda. - Vou fumar ali. - falei pegando os baseadOs e o esqueiro e indo para a varanda. Me sentei na cadeira que tinha ali, e comecei a soltar a fumaça. Primeiro foi a polícia me caçando por algo que eu não fiz! e agora os caras estavam me roubando debaixo do meu nariz, e ainda tem chance de tarem passando informações para alemão. Tem também a Alice que chegou e eu tenho certeza que ela ainda vai me atormentar muito, e também tem umas paradas da facçãO pra organizar. p**a que pariu. Nem o cigarrO tá fazendo eu relaxar. Fiquei ali na varanda por pelo menos duas horas, e quando entrei no quarto a luz estava apagada. Eu Fui para sala e ao chegar lá vi a Luiza deitada no sofá com a mão em sua barriga e ela dormia abraçada a uma camisa minha. Fui na cozinha, comi rapidinho, e voltei para a sala. Peguei Luiza no colo e a levei para o quarto. Deitei ela na cama e embrulhei a mesma. Liguei o o ar, fechei a porta e as cortinas, e deitei do lado dela.
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