7° Capitulo

1695 Palavras
Narrado por Terror A Analu se senta no bagulho lá meio deitado e levanta a blusa. Ela abaixa um pouquinho a calça e logo a doutora passa um gel. Depois coloca um negócio lá na barriga da Analu e começa a aparecer umas coisas cinza na tela. - yaer doutora? o neném tá bem?- perguntei. - O bebê tá perfeitamente bem. E está crescendo em. Daqui a pouco você já vai sentir ele mexendo. - ela fala e a Analu sorri olhando para mim e para a tela. - Tô ansiosa pra sentir. - Analu fala e vejo o olho dela brilhando. - O doutora, já dá pra vê se é menina ou menino? - perguntei. - Ainda não papai. Na nossa quarta consulta vai dá. - ela fala e eu sinto uma corrente elétrica de felicidade passar pelo o meu corpo quando ela se referiu a mim, como pai da criança. Olhei para Analu e parecia que ela sentiu a minha felicidade, pois ela pegou na minha mão e ficou segurando. - Ele tá mais ansioso do que eu, doutora. - Analu fala e a doutora sorri. - Eu percebi. Esse aí tem cara de que vai ser um pai babão. - ela fala e mais uma vez eu sinto aquela corrente eletrônica. - Eu acho que sim. - Analu fala agora sem jeito. Nesse exato momento eu e a Analu estamos entrando no carro e eu começo a dirigir. - Desculpa. Ela não sabia que você era só meu amigo. - ela fala. - Fica tranquila loira. Eu curti muito. - Você tem sido um anjo na minha vida sabia.- ela fala e faz carinho em meu pescoço. - Tu e essa cria aí, tem se tornado uma das pessoas que eu morreria só pra proteger. Vocês fazem parte da minha vida agora. - falei e vejo o olhinho dela cheio de água. Eu não consegui me segurar então me aproximei dela e a beijei. Quando nós afastamos eu comecei a dirigir de volta pro morro e fui direto para a minha casa. Chegando lá eu guardei o carro na garagem e a loira logo sai. Ela tira o sapato dela e eu faço o mesmo. Vejo ela se deitando no sofá e solto uma risada. Eu e a Analu nós aproximamos muito e eu comecei a gostar dela. Sempre quis chegar, mais tinha medo da reação dela. Mais ontem não, ontem foi diferente, ela queria aquele beijo, como eu. Vê que o bebê da Ana Luiza tá bem foi uma das melhores coisas do dia. Agora ser chamado de pai foi a melhor coisa que me aconteceu nós últimos anos pow. Eu não sei como vai ser daqui pra frente. Mais se a Analu quiser eu posso ser o pai dessa criança. Eu já amo ela mesmo. Se brincar eu amo até mais que a Analu. - Tá pensando em que aí doido? - Ana Luiza fala. - No teu filho. Será que quando ele nascer ele vai gostar de mim? Tu vai deixar eu chegar perto da criança né? - perguntei na neurose. - É claro que ele ou ela vai gostar né. E é claro que tu vai vê,vai até me ajudar a cuidar. Deixa de ideia torta. - ela fala e eu assinto. - Eu vou ser o meu tio de todos. Se duvidar vou ser como um pai - falei e vejo o olho dela brilhar. - Eu acho tão lindo a forma que você ama esse bebê. Queria que o Anderson fosse assim. Pelo menos presente sabe. - ela fala e eu já fiquei com raiva. - Mais eu nem fico triste. Por que ela tem um tio barra paizão agora. - ela fala e minha raiva passou na hora. - Ana Luiza,vamos ficar juntos? ter um relacionamento? Sei que parece cedo, mais e que a vida que eu levo a gente não pode perder tempo. E eu gosto de aproveitar cada segundo. Se não quiser eu vou entender. Mais se você quiser, eu quero ser o melhor cara que você já conheceu. - falei e ele ficou me encarando por um tempo. - Terror, eu não sei se é uma boa ideia. Eu gosto de você, gosto muito, e você se tornou uma pessoa importante na minha vida e na vida do meu filho. Mais eu não sei se estou pronta! Eu não tive muitas experiências em relacionamentos, e eu saí de um tem pouco tempo ainda. Eu não quero te magoar e nem me magoar. Eu amei oque Aconteceu ontem e hoje, mais eu não sei se estou pronta. - ela fala e abaixa a cabeça. Parecia envergonhada. Eu levei minha mão até seu queixo a o levantei fazendo ela olhar para mim. - Eu passei por um coisa aí a dois anos atrás, e não queria coisa séria com ninguém não. Mais aí tu chegou, loira.E eu estou disposto a tentar de novo. - eu falei próximo ao seu rosto e ela assente com a cabeça. Eu dou um sorriso de felicidade e logo nós prendemos a um beijo calmo que ao poucos foi se tornando mais preciso. Paramos pela maldita falta de ar e nós olhamos rindo um para o outro. - Agora, vamos me ajudar preparar o almoço? - ela pergunta. - eu tenho que ir comprar as tuas paradas e os remédios que a doutora passou. Eu vou comprar a feira todo de verduras e legumes. Pra tu e essa criança ficar fortona. - falei e ela soltou uma risada. - Tá bom, bobinho. Pega o dinheiro lá em casa do remédio. - ela fala e eu fecho a cara. - Que negócio de pegar dinheiro oque mandada. Eu vou comprar pow. - falei e dei um selinho rápido nela. - vai lá, que eu vou cuidar aqui.- ela fala se levantando. Eu vou para o quarto e visto uma bermuda e uma camisa. Pego a chave da moto e saio de casa. Primeiro eu fui na boca e falei com os cara, e aí depois eu fui na feira. Sai escolhendo barraca por barraca e eu tava comprando tanta coisa que eu quero vê aquela dor de cabeça e tontura não ir embora. Passei na lanchonete e comprei todos os litros de suco da fruta e já paguei a mulher. Chamei um vapor que tava com o carro e ele foi colocando tudo dentro. Passei em um supermercado menor que tem aqui pra baixo e comprei as coisas que a Analu gosta de comer de tarde. Coloquei tudo no carro e fui comprar as frutas. Comprei banana, maçã, uva, abacaxi, kiwi, mamão e laranja que são as frutas que a loira gosta. Botei dentro do carro e mandei o vapor levar lá pra casa. Agora eu fui na farmácia e já dei a receita do remédio para o atendente, que quando olhou a lista me olha e sorriu sinicamente. - Vai ser papai é terror? - a atendente é uma mulher que eu já comi. - Não é da tua conta. Só pega logo os remédios. - falei e ela saiu olhando a receita e procurando os remédios. - Tá aqui. Se eu fosse você eu torceria pra Deus, pra essa não fazer igual a outra. - quando ela falou isso eu grudei no pescoço dela e a joguei no chão. - Vê se tu cuida da porr@ da tua vida, caralh0. - falei e sai dali no ódi0. Narrado por Ana Luiza. Quando o terror saiu de casa, a primeira coisa que eu fiz foi colocar a água pra ferver e fui tomar um banho rapidinho. Quando sai do banheiro eu vesti um shortinho folgado, e um tope que só tampa os sei0s e deixa a barriga toda de fora. Aqui na casa do terror tem roupas minhas, assim como na minha tem roupas dele, e isso é bem engraçado. Eu comecei a cortar cebola e Pimenta de cheiro para por no feijão, e já pisei o alho para temperar o meu arroz. Depois de colocar o arroz no fogo, eu coloquei a carne para fritar e fui temperar o feijão. Quando as três panelas já estavam no fogo alguém bate na porta e eu vou abrir. - Oi patroa,vim deixar essas coisas. - ele fala e mostra o carro com um monte de sacolas. Meu Deus como o terror é exagerado. - pode colocar tudo ali na cozinha.- falei apontando e ele já levou as sacolas que estava segurando. Eu ando até o carro e pego algumas sacolas também para ajudar o garoto, mais quando ele vê, já vem quase correndo e toma da minha mão. - Patroa, pode deixar que eu pego, não se preocupe. Ele fala e eu nem ligo, pego o resto que tinha e levo para dentro. - Obrigado. - falei e ele assente. - Onde o terror tá? - perguntei. - Ele ficou pela a rua comprando mais coisas. - o rapaz fala. - tá certo então. Obrigado.- falei e o menino sai fechando a porta. Volto para a cozinha e começo a organizar tudo. Devido fazer a sala e logo a porta e aberta. - Cheguei buchuda.- terror grita da sala, provavelmente para mim não me assustar. - Eu já falei pra você não me chamar assim.- falei e vejo ele entrando a cozinha rindo. - Comprei Tudo que tu precisa comer, e os remédios também. - ele fala começando a guardar tudo. - Tu comprou coisa demais terror. - falei olhando para ele. - Eu comprei muito pra deixar metade aqui, e metade na sua casa. A médica disse pra tu se alimentar bem, e tu vai. - ele fala e se abaixa beijando minha barriga. - Oi bebê, eu cheguei e Jajá a gente conversa.- ele fala e passa a mão na minha barriga. Depois se levanta e me dá um beijo.- Vou tomar um banho. -vai lá e vem logo que o almoço já tá pronto. - pode deixar. - ele fala e some. Eu coloquei as panelas na mesa e fiquei esperando ele enquanto olhava o celular. . .Se chegar a 200 comentarios eu lanço outro.
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