A viagem pareceu durar uma eternidade, as horas que Chris passou dentro do avião, configuraram períodos de extrema preocupação e agonia. Tudo o que desejava era chegar logo e ficar ao lado do pai, apoiá-lo como ele sempre a apoiou.
Cristina desceu correndo do avião, tinha que pegar um táxi e chegar o mais rápido que conseguisse ao hospital, onde o pai se encontrava internado. Ela precisava chegar a tempo, precisava chegar antes que... Não podia nem imaginar. Não queria.
Quando chegou ao hospital, Cristina avistou a irmã apoiada em uma parede na sala da recepção, ela parecia tão desolada, como de fato estava. Chris foi rapidamente até ela. Flora ergueu a cabeça ao vê-la.
― Oi. ― disse Chris.
― Oi, que bom que você veio. ― Flora se jogou nos braços da irmã e se permitiu chorar. Cristin
