capítulo 7

1314 Palavras
Yuki Narrando. — Olha pra me porr@, ta achando que eu to brincando ? Eu paguei uma grana alta para essa mercadoria chegar até mim.— Olho bem pra ele vendo ele ficar mais branco que papel. — n**o acha que eu estou brincando. Sai da casa da kyara pela manhã assim que recebi o chamado do GT dizendo que as armas e drogas não chegaram, não posso ter um minuto de paz, m*l chego e várias pic@s pra resolver. os cara aqui e aqui e parque de diversão, vai achando. Assim que cheguei aqui o cara já estava descarregando o caminhão, ele sabia que se eu chegasse aqui e não estivesse tudo certo a bala ia comer. — Eu sei que errei chefe, a polícia estava na pista não teve como passar. — Acendo um Black e puxo soltando a fumaça. — Na próxima pega atalho, sabe o quanto vende, se estivesse tendo um ataque aqui ? Eu ia fazer o que ? Jogar meus soldados todo desarmado ? — Não vai se repetir. — Concordo com a cabeça vendo ele entrar no caminhão e ir embora rápido. Entro na minha sala e vejo tudo que tem pra fazer, confirmo o dinheiro em seguida mandou deixar as drogas nas bocas e as arma distribuir pros treinados, nada de emocionada com armas grande enquanto não estiver treinado não tem essa de tá no porte. Ouço o meu rádio chamando, aperto o botão e logo ouço a voz do neguinho que está na contenção. " Ae patrão, a anjo está aqui perguntou se pode subir." O que a anjo está querendo aqui ? A anjo e a dona da porr@ toda, ela é dona da máfia e comanda várias favela, a n**a e f**a e não abaixa a cabeça pra ninguém. " Deixa subir pó." Desligo o rádio e subo pra laje avisando ao shaue quando ela chega subir. Sento numa cadeira dessas de plástico que tem ali, acendo um baseado e mando trazer umas cerveja. Vejo a anjo subindo. Ela é linda o corpo perfeito, tem tatuagem pelo corpo o cabelo chegando na cintura fina que deixa tudo mais bonito nela, Playboy de sorte perde essa aí não acha outra. — Quanto tempo, pensei que não veria aqui mais. — Ela sorri mostrando os dentes branquinhos retos. — Como não ? Tenho que saber como anda tudo. — Ela olha ao redor, mais para seu olhar em um canto específico. — Acho que não foi bem clara quando disse que não queria criança no tráfico. — Ela olha pra mim e seu olhar dizia que eu estava ferrando, mesmo não sabendo como anda as coisas aqui no morro. — Eu fui solto ontem, ainda não tive tempo de ver como está tudo aqui. — Ajeitou o boné na cabeça, posso ser o chefe do tráfico da C.V mais ainda vou ser menos que ela. — Cadê o sub que estava no comando? Ela sabe das regras, vou ter que desenhar ? Chamo o GT no rádio, não demora muito pra ela chega aqui, ele olha pra mim e pra anjo e sabe que fez merda. — Quanto tempo anjo, sumiu mesmo. — Estava de férias com minha família, mas parece que não posso ter um mês de paz quando volto está assim — Ela aponta pro menor que está com uma arma. — Qual foi a regra, acho que não fui clara o bastante. — Ele já tem 17, pediu para entrar e disse que se não fosse aqui ia ser em qualquer outro. — Pego uma seda e faço um baseado enquanto eles se resolvem. — f**a-se, ele e de menor, tira ela e qualquer outro que tiver. Esse foi o último aviso. — Ela fala séria apontando o dedo no rosto dele. Que vê a merda. — Vou tira mais não e por que você está mandando, você é a Dona Da Máfia mas não do morro então não vem achando que manda. — Ele olha sério pra ela baixando o dedo dela. — Não você vai fazer por que eu mandei. — Ela puxa seu dedo para trás, ouço o barulho e sei que quebrou. — Eu mando e você obedece simples assim. Ela solta o dedo dele que concorda com a cabeça saindo dali, provavelmente resolver. Ela olha pra mim que estou fumando, não ligo o b.o não é meu ele que resolva. — Só vim avisar do baile da relíquia. Será semana que vem na fazenda, fim de semana. E nada de levá put@ — Concordo com a cabeça. — Bem vindo de volta. — Não vou levá, estou casado agora — Ela olha pra mim seria. — Quando estava preso eu casei pra poder te visitar então. — Ótimo, cuidado aí qualquer coisa dá os toques.— Fala quando descemos, vejo ela entrar na ferrari preta e logo sair cantando pneu. ligo pro GT e ele diz que está bem, do os toque pra ele é logo entro na minha sala de volta. Passo um tempo vendo o que falta organizar, quando vejo já passa das 2 da tarde, saio da sala subo na minha moto e vou pra casa, entro vendo que está tudo arrumado. Subo pro meu quarto, tomo um banho e depois desço pra cozinha e vejo que não tem nada pra comer. Tô varado de fome, pego a moto e vou em direção a casa da kyara afinal ela é minha mulher. Assim que chego deixo a moto na calçada da casa dela e bati no portão. Em seguida vejo o menor abrir, ele sorri olhando pra me. — Já disse pra não abrir o portão sem saber quem é. — Ouço a voz dela e logo aparece, com um short curto e top mostrando o corpo perfeito. — O que faz aqui ? — Vim almoçar, lá em casa não tem nada. — Olho pra ela que fica séria. — Aqui virou restaurante ? — Olho pra ela. — Qual é você e minha mulher então? — Ela fecha os olhinhos verdes para mim. — Sei, entrar vou por. — Ela vai na frente balançando a b***a grande, fazendo meu p*u querer criar vida. Entrei fechando o portão e vou seguindo ela até a cozinha, olho a casa bem arrumada e o cheiro de limpeza está em todo canto. Sinto o cheiro da comida e vejo ela por o prato na minha frente com um copo de coca. — Aí quero te fazer um convite. — levo uma colher na boca e sinto o gosto delicioso da comida. — Semana que vem Tem o baile da relíquia vai ser numa fazenda da anjo fim de semana, vai comigo. —Não, não mesmo, como deixo o Pedrinho ? Sem chance. — Leva ele, não vai ter muitas pessoas só os chefes e suas mulher filhos, vai ter crianças e o teu irmão vai com a mina lá. — Bebo mais da coca terminando de comer. — Com a Nanda, tá eu vou mais se alguma coisa acontecer eu volto na mesma hora. — Ela diz séria eu concordo na mesma hora que o filho dela vem. Vou deixar o prato na pia, Seguro a cintura dela e a beijo. Senti suas mão em meu pescoço arranhando ali, fazendo meu corpo se arrepiar. Desço os beijos pro seu pescoço ouço um gemido baixo, quando ia colocar minha mão em sua b***a ouço uma voz fofa falando atrás de nós. — O que vocês estão fazendo ? Ele olha pra mim e olha pra mãe dele solto ela e me afasto. — Mamãe só estava olhando um negócio aqui. — Ela olha pra mim e pra ele sem graça. — Voxe é meu papai ? — Vejo a Kyara se engasgando com a pergunta, ela não sabe o que responder, muito menos eu. Fud€0
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