capítulo 16

1220 Palavras
Kyara narrando. Minha vida não era mais a mesma, talvez porque não sou mais como era antes, já não sou a mesma. Talvez devesse para. Talvez tudo que planejei foi sumindo. Mas por que tanto talvez? Porque não sigo em frente? por que deixo tudo me dominar ? Não sei. Tão simples não sei. Joguei a chave no criado mudo, fui pro quarto, tirei a roupa e foi tomar banho. Minha mente viajou, meu corpo tremeu no momento em que lembrei de tudo. Os socos que eu dei nele, o tiro, a tortura. Era pra mim está bem não era ? Por que estou assim. Passo sabonete em meu corpo, olho para minhas mãos e vejo o sangue dele, por que não some ? Lavo várias vezes na tentativa de sair. Porque não sai? Fecho os olhos e respiro. — E só minha mente pregando peças. — Digo para mim mesma. Abro os olhos e já não tem mais nada, apenas a água caindo, saio do banheiro e vou até o guarda roupa, pego uma calça branca e uma blusa preta. Assim que terminei de vestir pego minha mochila saindo de casa, ando em direção ao posto para começar mais uma vez meu plantão. Pedro está com a Nanda desde logo cedo, então não me preocupei muito em esperar ela pra cuidar dele. Assim que cheguei deu boa noite para Vânia a rececionista. Bato meu ponto, aproveito para pegar meu jaleco e guarda minha mochila. — Paciente 105, rápido. —Corro rápido para o quarto do senhor que cuido, assim que chego ele já está em parada cardíaca. — Hora do óbito, 22:42. — Suspiro pois ele agora está melhor. (..) Bocejo sentindo o cansaço me consumindo, a noite foi agitada, não parei um minuto se quer, mais e bom assim não preciso depender de ninguém para comprar o que quiser. Saio do hospital, dou bom dia para algumas pessoas e sigo subindo o morro em direção a minha casa. Assim que entro vou direto tomar banho para em seguida toma café e cair na cama. Acordei sentindo uma sensação de que estava sendo observada, abri o olho e vi Yuki parado olhando para mim. —Que susto. — Sento na cama, ele está sério e nenhum momento faz menção de vim ate mim. — O que ouve ? — Você vai sair do país, ajeitar suas coisas que amanhã você já vai. —Olho pra ele sem entender nada. — Como assim ? Yuki o que tá acontecendo? — Seu lugar não é aqui, você não é assim, olha pra você, o que você tá se tornando. — Ele respira olha pra mim e pra fora. — Eu não devia ter deixado você treina, eu poderia por mais seguranças aqui, você estaria protegida. Ela fala, ele não para, o que ele tem ? Porque está assim ? — Olha pra mim. —Vou até ele e seguro seu rosto. —Eu quis isso, não foi você que fez, eu sei que poderia ter vários seguranças, mas se eu não estivesse com eles por perto ? Agora eu sei me defender e não vou virar um monstro ou sei lá o que estão pensando. Ele olha pra mim, tira o boné e põe de novo, ele dá um sorriso e logo sinto sua boca na minha. Sua língua dançando com a minha de um jeito que me deixa louca. Sua mão desce alisando minha costa pra logo chegar à minha b***a onde ele aperta. Ele tira minha blusa jogando longe, desce os beijo pelo meu pescoço, solto um gemido ao sentir sua língua em contato com meu p£it0. Tiro sua blusa e aliso suas costa, beijo seu pescoço e vou andando até a cama onde sento, olho pro seu rosto, o olho puxadinho e os lábios vermelhos pelo beijo deixa ele mais lindo. — Deita. — Seu comando vai direto para meu cérebro fazendo com que eu faço o que ele pediu. Deito no centro da cama, ele vem subindo até ficar entre minhas pernas, tirou meu short me deixando nua, olha meu corpo com desejo, ele balança a cabeça talvez pensando em alguma coisa. — Linda e toda minha. — Ele beija minha panturrilha subindo, vai beijando até chegar na minha coxa onde dá um tapa me pegando de surpresa. Ele beija onde bateu mais logo vai para minha buc£t@ que está mais que pronta para ele. — Tão molhada. —Sua língua toca bem no meu clit0r£, arqueio minhas costas sentindo a eletricidade passando por todos meus nervos. Um dedo, solto mais um gemido e logo sinto mais um, enquanto sua língua trabalha em meu clit0r£s seus dedos me f0d£ com força ao ponto de não pensar em nada. — G0z@ — Seu pedido e uma ordem e logo me desmancho em seus dedos. Ele tira o resto da roupa fazendo seu p£n!bEle salta ereto, grande com veias que fazem com que eu pulse de novo. Ele deixa em cima de mim e encaixa, sinto entrando me alargando, ele me olha nos olhos como se quisesse vê minha alma. Ele vai entrando e saindo um ritmo frenético calmo, ele faz controlado como se quisesse sentir tudo. Beijo seus lábios sentindo ele ir cada vez mais fundo. — Isso.... Não para. — Meus gemidos em seu ouvido torna tudo mais íntimo. —Nem se eu quisesse eu iria parar. — Ele segura minha coxa fazendo com que seu p£n! Entrasse mais fundo. Sua mão alisando meu corpo, seus beijos divididos entre minha boca e meu pescoço fazem eu chegar ao ápice. — Eu te amo. — Ouço sua voz rouca dizendo olhando em meus olhos, como uma promessa. — Eu te amo. — Logo sinto que ele se derrama dentro de mim tornando nosso momento único como se fosse a primeira vez. Ele deita do meu lado e me puxa pro seu peito, seu coração batendo rápido igual o meu, a sincronia perfeita, aliso seu peito onde tem algumas tatuagens. Olho seu rosto sorrindo. — Não importa onde eu esteja. Ou onde você estiver sempre te protegerei. — Olho não entendendo. — Eu sei que sim, Nosso amor Tudo Supera. — Alisou seu rosto e volto a deitar em seu peito. Fecho os olhos sentindo que meu corpo ainda está cansado pelo plantão ainda mais agora, não demora acabo dormindo. Abro meus olhos, pisco algumas vezes até meu corpo se acostuma com a claridade, sento na cama sentindo todo meu corpo doido sorrio ao lembrar do por que.  Ando até a porta abrindo, saio e vou em direção a cozinha.  Agora que percebo está tudo diferente.  — Será que o Yuki me trouxe pra casa dele? — Me pergunto mantalmente. Sigo até a geladeira, ouço passos e sorrio pensando que é ele que chegou, até porque ele não estava mais na cama quando acordei, olhei pra escada e vejo o padrinho descendo.  — Mamãe amei meu quarto novo.  — Ele diz contente, olhou confusa pra ele e saio indo rápido até o quarto.  Abro a porta não é o mesmo que tem na minha casa.  Olho ao redor e percebo que a casa é diferente, como não vi antes.  — Onde estou ?  Olho ao redor tentando lembrar, eu dormi talvez eu esteja sonhando.  Mais será um sonho  ?
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