Se não fosse fisiologicamente impossível, Jade podia jurar que ouviu o seu coração bater mais forte enquanto bombeava o sangue para o resto de seu corpo. O turco apontava uma arma na direção dela, e se não fosse a mesa marrom cheia de papéis e agendas diferentes, suas pernas bambas a teriam traído. O homem esboçou um sorriso psicótico, encurtando as distâncias ao caminhar mais alguns passos para frente. Jade se sentia encurralada como a presa quase morta de um caçador, e no momento, suas ideias não pareciam claras o suficiente para que arquitetasse um plano eficientemente capaz de tirá-la daquele apuros. - Você é a garota Espósito, não é? A que saiu nos jornais falando a respeito do vinho.- Disse Alev. Jade engoliu em seco. Nunca achou que fosse tão inconveniente sair nos jornais. -