Demorei um tempo para perceber o que estava acontecendo ali. Barbarah havia descoberto que eu era o pai dela, e no entanto, não estava irritada ou demonstrou repulsa por mim. - Quer ir até o escritório, ou até o jardim? - Não precisa podemos conversar aqui mesmo. Trouxe este suco, é para você. - Ela me entregou um copo que trazia numa bandeja. - Obrigada. Sente-se por favor. Barbarah se sentou no sofá e permaneceu quieta por um tempo. De pernas cruzadas e mãos da mesma forma em seu colo, ela ficou me observando como se estivesse fazendo uma análise profunda. Definitivamente, aquilo era torturante. - Como se sente, sabe, com isso tudo? - Já que ela não falava nada, decidi começar logo com aquilo. - Eu estou ótima! Mas quero saber de você. Como se sente em r*****o a tudo isso? - Ela pe