Dor! Muita dor... Era tudo o que eu sentia enquanto recobrava a consciência. Todo meu corpo doía, e era como se meus ossos tivessem sido quebrados de alguma forma. Eu ouvia vozes distantes, que aos poucos, foi se intensificando à medida que eu me forçava a voltar para a realidade. Minhas pálpebras relutavam contra minha v*****e de querer abrir os olhos, mas como de costume, era só insistir um pouco mais. Não era novidade que novamente, eu estava em um quarto de hospital, mas dessa vez, sozinho. Não conseguia me mover, e isso me deixou assustado. Contudo, era melhor tentar manter a calma, e à essa altura do campeonato, já estava bem mais fácil passar por toda essa situação. O que eu não tinha certeza, era em que tempo eu estava. De certo modo, eu sabia que devia estar no tempo do baile do