Então ela estava certa, pensou Leonica com um sorriso durante a viagem de carro de volta para casa, Irene é apenas uma peça de xadrez, e o verdadeiro culpado deve ser alguém próximo. Quem seria? Ela não tinha uma resposta para isso, mas não importava, o que importava era o fato de que agora tinha a prova de que estava certa e poderia seguir em frente com seu plano. Seu plano, Leonica suspirou enquanto encostava a cabeça na janela, quantas vezes desde que voltou para a Noruega teve que elaborar um plano para pegar algum cérebro por trás de tudo? Esses cérebros eram surpreendentemente banais, mas isso não os impedia de serem irritantes. E Irene não seria uma exceção. Leonica não tinha nada pessoal contra ela. Não podia culpá-la por ter sido trazida a este mundo, mas podia responsa

