“i****a”, resmungou Renee enquanto se vestia às pressas. Assim que se virou, deparou-se com a porta aberta e Dante a observando, tranquilo, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Ela era magra, sem um pingo de gordura extra. A pele, lisa e radiante, e as costas, pareciam seda. O bumbum não era grande, mas tinha um ar incrivelmente macio… daqueles que dava vontade de dar um tapinha. Com todo o cuidado, claro. Ele ainda se lembrava de como ela quase chorou quando a beijou com mais intensidade da outra vez. Sua pequena esposa era frágil, e ele precisava manejá-la com cuidado. “Por que… por que está me encarando?” “Você é que deixou a porta aberta. Pensei que fosse um convite.” Ele encostou-se no batente. “Além do mais, temos que nos acostumar a ver um ao outro. Faz

