(Victor Aikyo) — Alice, me atende, por favor. Onde você está? — Pergunto, ligando pela décima vez em seu telefone celular. Foram apenas alguns minutos que fiquei longe dela e a perdi. — Desculpe, doutor advogado. Não encontramos nenhuma jovem com essa descrição. — Os seguranças do prédio dizem e suspiro, sentindo uma dor forte em meu coração. Onde Alice poderia ter ido e o que lhe acontecera? — Eu não entendo, como são incompetentes! Se este lugar que passa dias abrigando criminosos não tem segurança, onde haverá? Me digam! — Esbravejo, deixando que a raiva me consuma. — Acalme-se, senhor. Já ligamos para a policia e logo virão e tiraram o depoimento do senhor. — Que depoimento? Se eu tivesse visto algo, já teria ido ao encontro de Alice! Quer saber, eu mesmo irei resolver tudo isso!